sábado, 3 de setembro de 2011

Agrade ao Senhor

Porque Deus dá sabedoria, conhecimento e prazer ao homem que lhe agrada;
mas ao pecador dá trabalho, para que ele ajunte e amontoe,
a fim de dar àquele que agrada a Deus”. Eclesiastes 2:26

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Este versículo e o livro de Eclasiastes sempre tem marcado minhas leituras da Bíblia. Hoje o recebi por email e quero considerar algumas coisas.
Como filhos de Deus, sabemos que de nada serve acumular riquezas na terra, buscar sabedoria longe do Senhor e das Escrituras, viver ansioso e preocupado com o dia de amanhã, enquanto nada podemos fazer ou prever sobre ele, enfim…
Neste trecho, a Palavra diz claramente que “o ímpio amontoa para abençoar aquele que agrada a Deus”. Isso reforça novamente que o filho de Deus não precisa viver preocupado, ansioso, nem correndo atrás de prazeres e bençãos, já que isso só pode vir do próprio Deus, gratuitamente, pelo seu infinito amor e misericórdia por nós.
Muitos hoje buscam loucamente a sabedoria, o conhecimento e o prazer. Buscam em drogas, sexo desenfreado, dinheiro, diplomas, posições sociais e ao final, só encontram frustração. Como também disse Jesus no livro de Marcos, capítulo 8, verso 36, “pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?”. Muitos buscam, mas poucos encontram o verdadeiro caminho, a verdade e a vida abundante nesta terra. Sabemos que o caminho é Jesus.
Buscando na fontes erradas, o homem perde tempo, se destrói, e alcança a morte. A verdadeira sabedoria e o verdadeiro prazer vem do Senhor, só Ele pode dar.
Somente pela ação do Espírito Santo em nós podemos sentir a alegria real, a paz completa e nos sentirmos seguros e confiantes. Através da nossa fé a ansiedade vai embora e experimentamos aquilo que só Deus pode oferecer: o verdadeiro prazer – um presente do Pai aos que lhe agradam.
E quem pode agradar a Deus? Segundo a Bíblia, aqueles que se entregaram sinceramente a Jesus e o servem de todo o coração. Somos pecadores sim, mas estamos em constante aperfeiçoamento, buscando melhorar para alcançar aquele que é perfeito, santo e imutável.
O pastor da nossa igreja costuma ilustrar nosso desejo de agradar a Deus com o período de início de namoro. Ele diz que os homens buscam agradar a nova namorada com presentes, flores, jantares românticos, etc… tudo para conquistar o coração dela. E com o Senhor, deve-se ter também um “enamoramento”, a vontade de agradar, de satisfazer aos desejos do coraçao dEle e estar de acordo com o que Ele espera de nós. Todo novo convertido costuma ter essa euforia, esse amor sem medida, mas conforme nos “acostumamos”, muitas vezes a vida cristão também pode esfriar e cair na rotina. É preciso cuidado! Deus é Deus, e Ele não muda. Nós é que precisamos mudar e cultivar nossa fé, nosso amor pelas coisas do Pai e com todas as nossas forças buscarmos a aprovação daquele que amamos e que mais nos ama.
Agradar a Deus consiste em buscar a santidade de vida diariamente, se afastando do passado, do pecado, das armadilhas do nosso inimigo – o diabo, fugir das idolatrias, das tentações, dar bom testemunho, falar a verdade, amar ao próximo de fato, servir ao Reino de Deus na terra, exercitar nossos dons para evangelizar, louvar, adorar e aprender, apressando assim a volta de Cristo.
Receber bençãos do alto em nossa caminhada é maravilhoso; saber que o próprio Jesus intercede por nós junto a Deus também. Enfrentar lutas em dias difíceis e vencer, poder dormir sossegado e acordar com esperança, sabendo que o nosso Deus trabalha por nós até enquanto dormimos; é algo muito confortante e renovador.
Por isso mesmo agradar a Deus deve ser maior desejo de todo crente. Em Salmos 37, versos 4 e 5, foi revelado um bom segredo para ter a vida abençoada e a realização dos nossos sonhos: “Agrada-te do Senhor e Ele satisfará os desejos do teu coração;
entrega o teu caminho ao Senhor, confia nEle, e o mais, Ele fará”. Que prazer sentir essa realidade!
O livro de Colossenses, nos versos 13 e 14 do capítulo 1, diz que Deus “nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor, no qual temos a redenção, a remissão dos pecados”. É uma notícia preciosa, já pensou nisso? Não existe preço por nossas almas, o único capaz de resgatá-la foi Jesus, graças ao amor do Pai pela humanidade.
Tome decisões e atitudes corretas hoje. Apresente-se diante do Senhor de maneira que o agrade. Ore pedindo a aprovação de Deus, busque a santificação.

E que o Senhor se agrade de nós a cada dia!

Fonte: SpaceBlog

sábado, 6 de agosto de 2011

As obras sem a fé são obras mortas

Em Tiago 2.14-26 está escrito: "Meus irmãos que aproveita se alguém disser que tem fé e não tiver as obras? Porventura, a fé pode salvá-lo? E, se o irmão ou a irmã estiverem nus e tiverem falta de mantimento cotidiano, e algum de vós lhe disser: Ide em paz, aquentai-vos e fartai-vos; e lhes não derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí? Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma. Mas dirá alguém: Tu tens a fé, e eu tenho as obras, mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras. Tu crês que há só um Deus? Fazes bem; também os demônios o crêem e estremecem. Mas ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta? Porventura Abraão, o nosso pai, não foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque? Bem vês que a fé cooperou com as suas obras e que pelas obras, a fé foi aperfeiçoada, e cumpriu-se a Escrituta, que diz: E creu Abraão em Deus, e foi-lhe isso imputado com justiça, e foi chamado o amigo de Deus. Vedes, então, que o homem é justificado pelas obras e não somente pela fé. E de igual modo Raabe, a meretriz, não foi também justificada pelas obras, quando recolheu os emissários e os despediu por outro caminho? Porque, assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem as obras é morta."

O texto trata do problema, sempre presente na igreja, daqueles que professam ter fé no Senhor Jesus Cristo, mas que, ao mesmo tempo, não demonstram pelas obras nenhuma evidência de devoção sincera a Ele e à sua Palavra. A fé salvífica é sempre uma fé viva que não se limita à mera confissão de Cristo como Salvador, mas que também nos leva a obedecê-lo como Senhor. Portanto, a obediência é um aspecto fundamental da fé. Somente quem obedece pode de fato obedecer ao Senhor Jesus Cristo.

Paulo em sua carta aos Romanos diz que: "a fé em Jesus Cristo como Senhor e Salvador é a única condição que Deus requer do pecador, para a salvação." A fé não é somente uma confissão a respeito de Cristo, mas também uma ação dinâmica, que brota do coração do cristão que quer seguir a Cristo como Senhor e Salvador. Paulo enfatiza a fé como o meio pelo qual aceitamos a Cristo como Salvador (Romanos 3.22). Tiago enfatiza o fato de que a verdadeira fé deve ser uma fé ativa, duradoura e que molde nossa própria existência.

A verdadeira fé salvífica é tão vital que não poderá deixar de se expressar por ações, e pela devoção a Jesus Cristo. As obras sem a fé são obras mortas. A fé verdadeira sempre se manifesta em obediência para com Deus e atos compassivos para os necessitados. A fé que deixa de amar e obedecer a Cristo verdadeiramente, de demonstrar interesse genuino pela obra do reino de Deus e de claramente resistir ao pecado e ao mundo não é fé salvífica. A fé salvífica não pode deixar de expressar-se em atos motivados pelo amor.

Tiago objetiva seus ensinos contra os que na igreja professam fé em Cristo e na expiação pelo seu sangue, crendo que isso por si só bastava para a salvação, nem em qualquer outra coisa boa (Tiago 2.14-16,20-24). O único tipo de fé que salva é "a fé que opera por caridade (Gàlatas 5.6).

Não devemos, por outro lado, pensar que mantemos uma fé viva, exclusivamente por nossos próprios esforços. A graça de Deus, o Espírito Santo que em nós habita e a intercessão sacerdotal de Cristo operam em nossa vida, capacitando-nos a obedecer a Deus pela fé, do começo ao fim. Se deixarmos de ser receptivos à graça de Deus e à direção do Espírito Santo, nossa fé sucumbirá.

Deus socorrerá seus santos, fortalecendo seus corações

Em Atos 18.9 e 10 está escrito: "E disse o Senhor, em visão, a Paulo: Não temas, mas fala e não te cales; porque eu sou contigo, e ninguém lançará mão de ti para te fazer mal, pois tenho muito povo nesta cidade".

O versículo 9 revela os sentimentos internos e humanos do apóstolo. A oposição e o ódio a Paulo e ao evangelho estavam aumentando, e ele começava a recear e hesitar quanto à sua permanência em Corinto (confira I Co 2.3). Esses mesmos sentimentos ocorrem às vezes no coração de todos os fiéis de Deus, até mesmo em homens como Elias (I Reis 19.4) e Jeremias (Jr 15.15). Ocorrendo isso, Deus socorrerá seus santos, fortalecendo seus corações. A promessa da sua presença (versículo 10) é suficiente para livrá-los do medo e dar-lhes a certeza e a paz necessárias para cumprirem a vontade de Deus para as suas vidas (vv 10 e 11).
No versículo 10 as palavras de Cristo - PORQUE EU SOU CONTIGO, dirigidas a Paulo, não se referem à sua presença geral em todos os lugares, isto é, sua onipresença (confira Sl 139; Jr 23.23 e 24; At 17.26-28 ). Pelo contrário, referem-se à sua presença específica entre os seus servos. Tal presença de Cristo significa que Ele pessoalmente está ali para nos comuinicar sua vontade, amor e comunhão. Ele está presente entre nós para agir em todas as situações da nossa vida, para abençoar, ajudar, proteger e guiar.
Podemos aprender mais desta verdade de "Cristo conosco", examinando os trechos do AT em que Deus declarou que estava pessoalmente com seus fiéis. Quando Moisés temeu voltar ao Egito, Deus lhe disse: "Eu serei contigo" (Êx 3.12). Quando Josué assumiu a liderança de Israel, depois da morte de Moisés, Deus prometeu: "serei contigo; não te deixarei nem te desampararei" (Js 1.5). E Deus encorajou Israel com estas palavras: "Quando passares pelas águas , estarei contigo ...Não temais, pois, porque estou contigo" (Is 43.2 e 5). No NT, Mateus declara que o propósito da vinda de Jesus ao mundo foi tornar em realidade concreta a presença de Deus entre seu povo. Seu nome é "Emanuel", que significa "Deus conosco" (Mt 1.23). De novo, no fim do seu Evangelho, Mateus registra a promessa que Jesus legou aos seus discípulos: "Eis que eu estou convosco todos os dias" (Mt 28.20). Marcos termina seu evangelho com as palavras: "E eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor" (Mc 16.20).

domingo, 24 de julho de 2011

Não se desespere!

Um homem, no limite de suas forças, atentou contra a própria vida com uma arma de fogo. Ouvindo o tiro o vizinho entrou naquele apartamento, e ao lado do corpo encontrou uma carta assim escrita: "Não deu para suportar. Passei a noite toda como um louco pelas ruas. Fui a pé...não tinha condições de dirigir. Perdi meu emprego por injustiça feita contra mim. Nada mais consegui. Ontem, telefonaram avisando que minha moradia no campo foi incendiada. Estava ameaçado de perder este apartamento por não ter podido pagar as prestações. Só me resta um carro tão desgastado que nada vale. Afastei-me de todos os meus amigos com vergonha desta humilhante situação...e agora, chegando aqui, não encontrei ninguém...fui abandonado e levaram até minhas melhores roupas! Aquele que me encontrar, faça o que tem que ser feito. Perdão."
O vizinho dirigiu-se ao telefone para chamar a polícia. Quando chegou, viu que havia um recado na secretária eletrônica. Era a voz da mulher do morto: "Alô! Sou eu, querido! Ligue para a firma! O engano foi reconhecido e você está sendo chamado de volta para a semana que vem! O dono do apartamento disse que tem uma boa proposta para não o perdermos! Estamos na nossa casinha de campo. A história do incêndio era trote! Isso merece uma festa, não merece? Nossos amigos estão vindo para cá. Um beijo! Já coloquei suas melhores roupas no porta malas do seu carro. Venha!"
Quantas pessoas desistem quando veem tudo desmoronando à sua volta, se amoldam à situação, ao caos ou acabam agindo precipitadamente, colocando tudo a perder. Sabemos que Deus, tem um propósito, para a nossa vida, mas é difícil entender, quando as coisas não saem como planejamos ou quando um incidente ou circunstância nos impede de alcançar os nossos objetivos. Mas é justamente nesse momento que precisamos de equilíbrio para irmos ao encontro do Senhor Jesus e buscarmos solução. Porque dar fim aos problemas é viver o novo que Deus tem para os que nEle confiam.
"Buscai o Senhor e o seu poder, buscai perpetuamente a sua justiça." (Salmo 105.4)

Fonte: Folha Universal (26/6/2011)

sábado, 23 de julho de 2011

Não teria sobrevivido sem as orações

"'Cante e alegre-se, ó cidade de Sião! Porque venho fazer de você a minha habitação', declara o Senhor."
Zacarias 2.10


Estar alegre é sempre bom, mas nem sempre nossa vontade é de se alegrar. Muitas situações nos entristecem, e quando nos depararamos com algumas realidades ficamos chocados. O simples pensamento de um momento desagradável é capaz de nos tirar a paz e a alegria do coração, mas no versículo citado acima o profeta Zacarias nos dá um grande (e real) motivo para nos alegrarmos: somos habitação do nosso Deus e isso é razão suficiente para ficarmos alegres.
Quando escreveu aos romanos, Paulo disse que deveriam "se oferecer em sacrifício vivo, santo e agradável" (Rm 12.1) para viver a vontade do Soberano. Este sacrifício não é de emoções, mas racional e consciente. Nós temos a certeza de que Jesus Cristo é o nosso Senhor e Salvador e habita em nossos corações através do Espírito Santo, e isto é o principal motivo para nos alegrarmos.
Muitos irmãos da Igreja Perseguida dão tanto valor a esta habitação que seus testemunhos de perseverança nos encorajam a permanecer firmes na mesma fé, alegres e exultantes na salvação do Senhor. Retribua esta alegria e louve ao Senhor hoje. Ele escolheu a nós, os vasos de barro, para colocar o seu tesouro precioso. Aleluia!
Carla Priscilla
Portas Abertas Brasil

A notícia de destaque da semana:
"Não teria sobrevivido sem as orações", diz o pastor Ilmurad
TURCOMENISTÃO (15º) - Temos o privilégio de ter o Espírito Santo em nossos corações, dando direção, ensinando, exortando e nos ajudando a permanecer firmes em Cristo, assim como o pastor ilmurad que está preso há quase 10 meses no Turcomenistão. Sua esposa Maya foi visitá-lo e trouxe notícias que você pode ler aqui.
Começa uma nova onda de prisões de cristãos na Eritreia
ERITREIA (12º) - Alguns irmãos da Eritreia têm passado por um período de intensa perseguição e necessitam de nossas orações. Helen Berhane é uma irmã em Cristo que felizmente prevaleceu em meio a tudo isso, e hoje alguns irmãos se encontram na mesma situação que ela.

Seja um vaso de bênção

"Mas temos esse tesouro em vasos de barro, para mostrar que este poder que a tudo excede provém de Deus, e não de nós. "
2 Coríntios 4.7


O apóstolo Paulo nos mostra no texto acima um aparente paradoxo: tesouros em vasos de barro. O Senhor se revela como o Oleiro (Jr. 18), e nós, como sua criação, somos o barro do qual é formado um vaso utilizado conforme a Sua vontade.
O preparo para este vaso é intenso. Tão frágil, era usado para guardar desde água até pergaminhos e tesouros.
Feito de água e lama, o que torna consistente, o vaso é moldado pelas mãos do Oleiro, que durante o manuseio sente as imperfeições e as escórias que possam existir.
Trabalhando lenta e manualmente, o Oleiro busca moldar o vaso para o fim que Ele deseja.
Deus colocou o seu tesouro precioso em nós, a vida Dele que age de acordo com o Espírito em cada vaso de barro. Disponha-se a ser moldado por Ele e para Ele em todas as circunstâncias!

Carla Priscilla
Portas Abertas Brasil

Escondendo a verdade

Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus; porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo.”

Começo esta postagem com está passagem da Bíblia que está em I João 4:1. Hoje em dia sabemos da difícil situação em que o mundo se encontra (tudo está escrito na Bíblia), rumores de guerra, pai contra filho, violência, doenças e entre outras coisas. Mas me deparo com a seguinte situação de muitos “IRMÃOS” baterem no peito e dizer sou SERVO DO SENHOR, sou UNGIDO DE DEUS, falo em LÍNGUAS e tenho VISÕES, até aí tudo bem, mais gostaria de saber uma coisa; o que adianta tudo isso sem amar a seu irmão?
São diversas situações que isso acontece, e atualmente existem diversos de “IRMÃOS” que são nada mais do que hipócritas; alguns podem ter dito “misericórdia, falou forte demais o irmão”, mas vou explicar. Na citação bíblica em João 14:6 “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, senão por mim.”, muitos dizem que o caminho é Jesus, a vida só está em Cristo, mas e a verdade? Onde fica a verdade? Onde em muitas igrejas vemos irmãos, pastores, “ungidos” de Deus com medo de falar a verdade. Querendo agradar a liderança ou o Pastor, por ter medo de falar aquilo que está errado ou que Deus mandou falar. Todos nós sabemos quem é o pai da mentira, não é verdade? Será que podemos carregar o rótulo (podendo assim dizer) de cristão, carregando o medo de falar a verdade? Um exemplo, bem claro que vejo na Bíblia é o de Moisés onde ele era um simples homem mais se viu a tomar uma atitude, pois era o propósito de Deus em sua vida, ele não negou o seu chamado e esteve frente a frente contra o Faraó, o quê tiramos daí? Mesmo Moisés estando frente a frente com o Faraó, um rei naquela época não negou o desafio e falou o que o Senhor lhe mandará.

“Mas irmão devemos não magoar os irmãos, as vezes a verdade pode machucar alguém”. Tudo bem irmão, tudo bem, mas vamos para a seguinte passagem de Provérbios 13:1 “O Filho sábio ouve a correção do pai; mas o escarnecedor não ouve a repreensão.”, vou lembrar “O Filho sábio ouve a correção do pai;”, meus caros irmãos se você falar a verdade (exatamente a verdade) se seu irmão for de Deus ele vai saber ouvir, mas se ele for escarnecedor vai ser como a Bíblia diz não vai saber ouvir. Outra passagem que retrata bem é em Provérbios 13:5 ”O justo aborrece a palavra de mentira, mas o ímpio é abominável e se confunde”, meu Amado quando somos escolhido e separado por Deus e principalmente vivemos a verdade, o ímpio meu caro irá se aborrecer, e iremos aborrecer mais e mais a mentira, pois a mentira não é de Deus.

Agora, irmãos deixo bem claro, não vão se preocupa com cargos ou ministérios assumidos na sua igreja, não esconda se atrás de um líder ou um sorriso bonito, o Senhor nos manda ajuntar tesouros no céu e não na terra. Podemos esconder do homem e de nossos pastores mais de Deus jamais. Por hipocrisia de muitos, muitos se afastaram, pois viram em seus lideres homens gananciosos e arrogantes. Converta seu coração dos seus maus caminhos pois podemos passar bem enquanto isso mais a iniqüidade e hipocrisia nunca fica impune na justiça de Deus.

Marthieres Vinicius – Ministério de Teatro Libertar

A oferta que agrada a Deus

Antes de procurar interpretar a atitude tanto de Caim quanto de Abel em oferecer um sacrifício a Deus, eu me atento na atitude de Adão. Seus filhos receberam instruções devidas para oferecer algo a Deus.

Adão falhou a primeira vez em não obedecer às ordens de Deus, mas não falhou como pai. Ele soubera incutir na mente dos filhos o dever de cultuar a Deus. Mais ainda, ensinou-os a não apresentar-se a Deus com as mãos vazias (Dt 16.16). O valor do nosso culto a Deus não está no ato da nossa presença, (lembre-se, Caim também se apresentou a Deus) mas naquilo que vamos apresentar a Deus. Paulo também disse coisa semelhante, vejamos 1 Co 14.26.

Deus se alegra com nossa sinceridade e voluntariedade quando nos apresentamos ante a Sua majestosa presença. Ele observa a maneira com que nos aproximamos do santo altar; o que nos motiva a comparecer. Isto tem peso ante Deus. Deus não está interessado em sofisticadas oferendas, Ele atenta para o nosso gesto de gratidão. (Pv 21.3).

Caim e Abel se apresentam a Deus. Ambos com uma oferta. Os dois fazem o seu culto e sacrificam ao Senhor. Até então tudo transcorria normal, mas no final do “culto” deu pra sentir a diferença. Apenas um sacrifício é aceito, somente um tem cheiro suave que sobe às alturas penetram no santíssimo trono de Deus.

O mesmo ocorre conosco em nossos dias. Entramos no templo para adorar, oferecemos o nosso culto a Deus e tudo parece normal, mas no final sentimos a diferença. No final das contas sabemos se nossa oferta foi aceita ou não. Se nosso louvor, nossas orações e súplicas subiram com cheiro suave, ou se não passaram do teto. Não é apenas a oferta, mas também a nossa maneira de ofertar conta.

Diferentemente do que se costuma pensar, é importante observar que a resposta de Deus para os irmãos Caim e Abel não girou apenas em torno da natureza das ofertas que um e outro levaram ao Senhor; devemos observar a motivação por trás da oferta de cada um. O verso 4 diz que Abel trouxe das “primícias e da gordura” sua oferta ao Senhor, ou seja, ele deu o melhor ao Senhor. Quanto a Caim, ele também ofertou algo ao Senhor, mas não procurou fazê-lo com sinceridade. Em seu coração havia rivalidade, desprezo, ódio. Por isso o texto registra que Deus agradou-se “de Abel e de sua oferta”. A idéia é que Deus agrada-se primeiro da atitude da pessoa, para depois agradar-se de sua oferta. O fato de Abel ter ofertado das “primícias e da gordura” do seu rebanho revela o desejo de seu coração de agradar ao Senhor, para quem conta mais a motivação do que o gesto de ofertar em si. Que Deus se agrade de nós e de nossas ofertas.

Artigo extraído do site www.sovitoria.com

sábado, 16 de julho de 2011

A Inveja

Somos servos, mas, também somos humanos e como tais sujeitos às inclinações da carne (natureza humana), que insiste em contrariar as ações definidas pelo Espírito como saudáveis à nossa vida espiritual, é a eterna luta entre a carne e o Espírito.

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“Porque o que a nossa natureza humana quer é contra o que o Espírito quer, e o que o Espírito quer é contra o que a natureza humana quer. Os dois são inimigos, e por isso vocês não podem fazer o que vocês querem”. Gl 5.17.

Quando a comunhão com o Senhor esfria, a natureza humana (carne) levanta-se com muito vigor e produz frutos terríveis, em alguns casos os resultados atingem toda a igreja, gerando escândalos que mancham a obra do Senhor.

Inveja (Desgosto ou pesar pelo bem ou pela felicidade de outrem. Desejo violento de possuir o bem alheio.)

É o tema desta breve mensagem. Ela é um dos muitos frutos da natureza humana. A inveja produz profundas lesões na vida espiritual, tão séria a ponto de lançar os que a cultivam nas trevas eterna. É um pecado que passa desapercebido pelos que estão próximos, mas, que consome a vida que a hospeda.
Veja o que nos diz a Palavra:

1) “A paz de espírito dá saúde ao corpo, mas a inveja destrói como câncer”. Pv 14.30

2) “Não tenha inveja dos pecadores”. Procure respeitar e obedecer a Deus todos os dias da sua vida.” Pv 23.17

3) “Nós não devemos ser orgulhosos, nem provocar ninguém, nem ter inveja uns dos outros”. Gl 5.26

A sensibilidade ao Espírito Santo faz-nos sentir o pecado ainda no seu inicio (na mente), e cabe a nós a responsabilidade de não deixarmos que cresça e floresça na vida. Somos chamados a vivermos em santidade, e esta condição não deixa brechas para qualquer tipo de sentimentos pecaminosos. A inveja é condenada pelo Senhor, é denominada como fruto da carne (Gl 5.21). Geralmente tem sua origem em disputas insensatas (“Discutir e brigar a respeito de palavras é como uma doença nessas pessoas. E daí vêm invejas, brigas, insultos, desconfianças maldosas” 1Tm 6.4) e é exercitada pelas boas ações e o sucesso do próximo, seja no campo profissional ou pessoal (“Então, vi que todo trabalho e toda destreza em obras provêm da inveja do homem contra o seu próximo.” Ec 4.4).

É maléfica à vida do servo (“A paz de espírito dá saúde ao corpo, mas a inveja destrói como câncer”. Pv 14.30; Jó 5.2) e envolve todo o ser, apaga o Espírito de Deus e produz resultados terríveis (“O ódio é cruel e destruidor, mas a inveja é pior ainda”. Pv 27.4). É uma prova incontestável da vida carnal (“Na verdade, irmãos, eu não pude falar com vocês como costumo fazer com as pessoas que têm o Espírito de Deus. Tive de falar com vocês como se vocês fossem pessoas do mundo, como se fossem crianças na fé cristã. porque vivem como se fossem pessoas deste mundo. Quando existem ciumeiras e brigas entre vocês, será que isso não prova que vocês são pessoas deste mundo e fazem o que todos fazem?” 1Co 3.1,3 “Mas, se no coração de vocês existe inveja, amargura e egoísmo, então não mintam contra a verdade, gabando-se de serem sábios.” Tg 3.14 ) e da necessidade urgente de arrependimento e mudança de vida.

“Portanto, abandonem tudo o que é mau, toda mentira, fingimento, inveja e críticas injustas. Sejam como criancinhas recém-nascidas, desejando sempre o puro leite espiritual, para que, bebendo dele, vocês possam crescer e ser salvos.” 1Pe 2.1,2

Que seja este o sentimento que venha encher os corações, ações de vida que nos aproxima do Trono de Deus e nos faz semelhante a Ele.

Vida santa é uma ordem! Para cumprirmos este mandamento é preciso a exemplo de Ezequiel (3.3), comer a palavra (lê-la diariamente), orar muito (a todo o momento) e sacrificarmos com agradáveis jejuns. Este conjunto de ações nos faz próximos do Pai e capacita-nos a ouvir a Sua voz.

Emerson Barbosa
Fonte: Estudos Novo Tempo

sábado, 25 de junho de 2011

Somente Jesus dá Vida Eterna

Norbert Lieth

Todo homem tem em si um profundo anseio por vida eterna. Em todos os lugares vemos essa busca. A Ciência e a Medicina procuram por caminhos que permitam estender a vida. Muitas pessoas cercam-se de idéias utópicas ou vivem em um mundo imaginário de filmes, livros e sonhos. Todos têm medo da morte. Quando se pensa nela, surge a temerosa pergunta: "O que virá depois?" O homem quer viver, viver eternamente, ele tem medo de morrer. Constantemente ele também se vê diante da importante pergunta: "Afinal, para que eu vivo?"
Deus criou o homem para a vida eterna. Mas ele a desprezou e jogou fora. O homem preferiu o pecado que lhe trouxe a morte. Isso fez vir a morte sobre toda criatura e a miséria humana começou. Desde então o homem está procurando reencontrar a vida eterna. Ele procurou muito e criou inúmeras coisas para obter vida para si; é o que mostram as muitas religiões. Mas, ele não tem vida, ele nunca tem segurança.
Certa vez, um artista construiu uma máquina gigantesca. Ao funcionar, ela fazia muito barulho e movimentava muitas engrenagens. Mas ela tinha uma desvantagem: não produzia nada. O artista pretendia dizer algo com isso. Ele tinha feito uma representação da nossa época e da humanidade. Há muita movimentação, até demais! Em todos os cantos há barulho, atividade e burburinho – mas, sem objetivo, sem sentido, sem razão e sem frutos permanentes.
Deus, porém, fez tudo para dar-nos novamente a vida, a vida verdadeira e eterna. A este mundo dominado pela morte Ele enviou Seu único Filho, que é a própria Vida e de quem está escrito: "Também sabemos que o Filho de Deus é vindo, e nos tem dado entendimento para reconhecermos o verdadeiro; e estamos no verdadeiro, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna" (1 João 5.20). Somente nEle nossa vida passa a ter sentido. Somente nEle temos o que é verdadeiro, aquilo que nossa alma anseia. E somente através dEle recebemos a vida que vai além dos poucos anos aqui na terra: a vida eterna!
Jesus diz: "Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, eternamente, e ninguém as arrebatará da minha mão" (João 10.28). Ou em João 11.25-26: "Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim, não morrerá, eternamente. Crês isto?"
Portanto, o que interessa é que creiamos. Não importa, em primeiro lugar, entender, compreender logicamente, conseguir definir ou explicar o propósito de Deus. Não, Jesus simplesmente faz a pergunta: "Crês isto?" Todo o resto vem depois.
Uma pessoa contou certa vez: "Ao passar por um cemitério quando jovem, meu olhar pousou sobre uma das lápides. O nome estava quase apagado. Mas a inscrição dos anos ainda era bem legível: 1889-1931. E então percebi repentinamente: o tracinho entre os números significava toda uma vida humana. Somente um traço! Nossa vida não é mais do que isso! Um traço entre dois números – tão pouco! Então entendi a responsabilidade que temos – a enorme responsabilidade de fazer algo significativo desse simples traço... Aí entreguei minha vida a Jesus, o Salvador, e decidi colocar essa pobre e pequena vida a Seu serviço..."
O que você fará do "traço" da sua vida? Jesus pergunta também a você: "Crês isto?" (Norbert Lieth - http://www.ajesus.com.br)

sábado, 18 de junho de 2011

Tempos difíceis

Os cristãos estão vivendo tempos difíceis. Descontentamento, decepção, desconforto, desencorajamento, desespero, depressão, divórcio, discórdia, desdém, desgosto, dissensão e desobediência são bastante comuns entre os que foram chamados para dar testemunho da glória de Deus e para refletir a imagem de Cristo. Muitos cristãos têm buscado conselheiros profissionais e psicólogos para ajudá-los a resolver os problemas da vida, mas esses problemas parecem estar aumentando.
Os "consumidores" cristãos carregados de problemas também podem escolher entre uma grande quantidade de produtos: livros, conferências e grupos de auto-ajuda – mas os problemas continuam se multiplicando. Quanto mais se trata dos problemas, mais as pessoas se tornam centradas neles. Até aqueles que tentam resolver os problemas da vida com princípios bíblicos, muitas vezes acabam se envolvendo tanto nesses problemas que não alcançam a raiz da dificuldade real. O tratamento dos problemas freqüentemente alcança somente os sintomas superficiais, apenas substituindo-os por outros sintomas. Alguns cristãos vivem de crise em crise. Outros carregam um peso que parece ficar mais e mais pesado com o passar dos anos.
Nunca houve tantos livros disponíveis para os cristãos na sua busca da família perfeita, do casamento perfeito e da vida perfeita. Não obstante, muitos cristãos falham em refletir a imagem de Cristo em sua família, no casamento e na vida. Será que as dificuldades que os cristãos enfrentam estão relacionadas com o fato deles estarem vivendo naqueles tempos difíceis sobre os quais Paulo alertou a Timóteo? "Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas..." (2 Tm 3.1-2). A Edição Revista e Corrigida diz:"Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos..."
As pessoas estão perecendo por causa do amor – do amor a si próprias. Elas foram ensinadas pelos especialistas modernos em psicologia que deveriam amar a si mesmas. Elas ouviram que, a menos que se amassem, elas não poderiam amar aos outros. Pregadores e outras pessoas bem-intencionadas fizeram ecoar as palavras: "você precisa se amar". Conselheiros e televangelistas insistiram: "Ame-se! Goste de si mesmo! Honre-se! Você merece!" Cada vez mais essas tentações de auto-comiseração ou exaltação do ego são sutil e facilmente aceitas pelas pessoas, pois o coração é enganoso (Jr. 17.9).
Mas, observe o que procede de pessoas que são "amantes de si mesmas". Esses homens "egoístas" são: "avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus" (2 Tm 3.2-4).
Uma rápida observação das palavras que seguem "amantes de si mesmas" revela um estado de vida bastante pecaminoso, assim como atitudes e atos pecaminosos. Tal amor a si próprio é tão poderoso que os "amantes de si mesmos" são "mais amigos dos prazeres que amigos de Deus". E isso está em profunda contradição com o Grande Mandamento: "Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Mt 22.36-39).
Enquanto que os propagadores do amor a si próprio tentam ler um terceiro mandamento (ame-se a si mesmo) nessa passagem das Escrituras, Jesus deixou claro que estava falando de apenas dois mandamentos, pois disse: "Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas" (Mt 22.40). Não há nas Escrituras um mandamento para amar a si mesmo.
Os homens são infelizes e sofrem com os problemas da vida porque se tornaram "amantes de si mesmos" e "mais amigos dos prazeres que amigos de Deus". A inclinação pecaminosa do ser humano é amar a si mesmo mais do que a Deus e às outras pessoas. O egoísmo se agarra à natureza humana e produz inveja, luxúria, orgulho, arrogância, desrespeito por Deus, desobediência aos pais, falta de gratidão, engano, provocando tanto a paixão pelos seus próprios caminhos quanto a contenda por causa deles. Ele leva também a falsas acusações, que são exageradas, já que as pessoas têm sido encorajadas a culpar seus pais, as circunstâncias, e a qualquer outra coisa, menos a si mesmas, pela sua condição de vida.
Será que as pessoas estão tentando desenvolver-se, melhorando a si mesmas e às circunstâncias em que vivem, sem tocar na raiz do problema? Será que o amor a si próprio está escondido sob os mais benevolentes gestos e por trás das orações mais fervorosas? Que tipo de crescimento pessoal as pessoas estão procurando? O crescimento pessoal que vai aumentar sua auto-estima, ou o crescimento pessoal que envolve negar a si mesmo e tomar a sua cruz? O crescimento pessoal que vai confirmar o valor de seus próprios egos, ou o que as tornará semelhantes à imagem de Cristo?
Ambas as formas de crescimento, tanto a que se inclina para o amor a si mesmo quanto a que se inclina para amar a Deus, têm um custo elevado. Amar a si mesmo mais do que amar a Deus leva a uma perda espiritual, mas amar a Deus com todo o seu ser leva a negar o "eu" e faz com que o efeito mortal da cruz se faça sentir contra o velho homem (aquele "eu" ao qual muitos de nós ainda estão agarrados e amam), que deve ser considerado morto (Rm 6).
Jesus disse: "Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; quem perder a vida por minha causa, esse a salvará. Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se vier a perder-se ou a causar dano a si mesmo?" (Lc 9.23-25).
O mesmo Deus que salva e santifica também ordenou que as boas obras sejam uma conseqüência natural da Sua obra: "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas" (Ef 2.8-10). Essas boas obras incluem amar a Deus de todo o coração, de toda a alma, de todo o entendimento e a obediência a Ele, pois o amor a Deus é expresso obedecendo-Lhe e amando-se uns aos outros. Uma pessoa não é salva nem se santifica pelas boas obras. Entretanto, as boas obras são conseqüência do que Deus já fez e continua a fazer. Por isso, Paulo diz: "Assim, pois, amados meus, como sempre obedecestes, não só na minha presença, porém, muito mais agora, na minha ausência, desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade" (Fp 2.12-13).
Além disso, todas essas coisas devem ser feitas sem murmurações nem contendas (Fp 2.14), ou seja, sem reclamar ou discutir com Deus sobre as circunstâncias da vida e como proceder na presença dEle.
Por toda a caminhada cristã há o despojar-se dos velhos caminhos (do velho homem com suas paixões enganosas) e o revestir-se do novo homem, "criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade" (Ef 4.24).
Essa é a caminhada diária do cristão. Despojar-se do velho homem é o equivalente a negar a si mesmo, e revestir-se do novo homem envolve tomar sua cruz e seguir a Cristo.
Se bem que muitos cristãos podem concordar em princípio, quantos estão fazendo isso diariamente, momento após momento? Quantos de nós estão confiando no Senhor o suficiente para tomarmos a nossa cruz, reconhecendo-O em todos os nossos caminhos e deixando-O afastar-nos do amor-próprio para amá-lO de todo o coração, de toda a alma, de todo o entendimento e de toda a força, amando-nos uns aos outros tanto quanto nós já nos amamos a nós mesmos? Cada dia é cheio de oportunidades para amar a Deus ou para amar o "eu" em primeiro lugar. Qual vamos escolher? (Martin e Deidre Bobgan, PsychoHeresy Awareness Letter 3-4/2000 – traduzido por Jarbas Aragão - http://www.apaz.com.br)

O que devo fazer?

“O que devo fazer? Não agüento mais!” Há algum tempo, a representante da fundação suíça Pro Juventude disse em um programa de rádio que essa questão é uma das que mais preocupa os jovens.
A pergunta “O que devo fazer?” é tão antiga quanto o próprio pensamento. O famoso filósofo Immanuel Kant já apresentava questionamentos semelhantes por volta de 1770: “O que posso saber? O que devo fazer? O que posso esperar? O que é o homem?”.
O homem pode procurar em muitos lugares, mas não terminará sua busca enquanto não recorrer à Bíblia. Só ela pode nos dar uma resposta conclusiva sobre o que devemos fazer e para que existimos.
Certa vez perguntou-se ao Senhor Jesus: “Que faremos para realizar as obras de Deus?” (Jo 6.28), ao que Ele respondeu: “A obra de Deus é esta: que creiais naquele que por ele foi enviado” (v.29).
A maior desgraça do ser humano é não crer em Jesus. Não há negligência maior! Em comparação, todas as outras experiências negativas são meros grãozinhos de areia. Quem está caído num buraco escuro estará disposto a fazer qualquer coisa para sair dele. Mesmo ao enfrentar males menores nos dispomos a enfrentar riscos maiores apenas para melhorar nossa reputação. Mas a solução do problema original de nossa vida é a fé em Jesus Cristo.
No dia de Pentecostes os judeus perceberam que não estavam realmente bem, apesar de seguirem todos os preceitos da lei. Devido à pregação cristocêntrica de Pedro aconteceu o seguinte: “Ouvindo eles estas coisas, compungiu-se-lhes o coração e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, irmãos?” (At 2.37). A resposta de Pedro foi a única correta: “Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo” (v.38). O resultado não deixou de aparecer: “Então, os que lhe aceitaram a palavra foram batizados, havendo um acréscimo naquele dia de quase três mil pessoas” (v.41).
Saulo de Tarso era um homem que odiava Jesus e Sua Igreja de todo o seu coração. Transtornado pela ira, ele fazia de tudo para destruir a Igreja dos cristãos. Mas um dia o Senhor o encontrou. Vencido por esse acontecimento sobrenatural, Saulo fez a pergunta decisiva: “Senhor, que queres que faça?” (At 9.6, RC). O Senhor perdoou os pecados de Saulo e escolheu-o como apóstolo das nações. Além disso, ele recebeu um novo nome: Paulo.
O carcereiro de Filipos tinha a tarefa de vigiar dois prisioneiros com especial cuidado: o apóstolo Paulo e seu companheiro Silas. Esse guarda durão estava acostumado a muitas coisas. Ele cumpria sua tarefa seguindo regras rígidas, mas isso não lhe trazia satisfação. Ele teve tempo para observar Paulo e Silas. Assim, percebeu que eles não se queixavam da sua desgraça, mas começaram a cantar, sim, a louvar a Deus. De repente um terremoto abalou a prisão, de forma que as portas se abriram e as cadeias de todos os prisioneiros se romperam (At 16.26). O carcereiro acordou do seu sono, percebeu sua situação comprometedora e quis matar-se com sua espada (v.27). Talvez ele já estivesse questionando sua vida há muito tempo, sentindo-se frustrado por aquilo que havia dentro e em volta dele. Paulo percebeu isso e consolou-o. Depois disso o homem fez a pergunta decisiva: “Senhores, que devo fazer para que seja salvo?” (At 16.30). Paulo respondeu sem hesitar: “Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa” (v.31). A fé nessa mensagem revolucionou a vida do carcereiro – ele tornou-se um novo homem no mais verdadeiro sentido da palavra: “Naquela mesma hora da noite, cuidando deles, lavou-lhes os vergões dos açoites. A seguir, foi ele batizado, e todos os seus. Então, levando-os para a sua própria casa, lhes pôs a mesa; e, com todos os seus, manifestava grande alegria, por terem crido em Deus” (v. 33-34).
Vamos analisar com mais atenção as perguntas do filósofo Immanuel Kant, mencionadas no início:
O que posso saber? Você pode saber que Jesus é a esperança para a vida de todos. Para Ele não há casos perdidos. Você também pode saber que Ele tem poder para perdoar os pecados e dar não somente vida nova, mas vida eterna. Você pode saber que Jesus oferece um tipo de segurança que não acaba amanhã nem depois de amanhã. A vida espiritual do apóstolo Paulo começou com a pergunta: “Quem és tu, Senhor?... Senhor, que queres que faça?” (At 9.5-6). Pouco antes de sua morte, já idoso, ele pôde testemunhar: “...porque sei em quem tenho crido...” (2 Tm 1.12).
O que devo fazer? Os exemplos citados anteriormente mostram que é preciso decidir-se por Jesus, pois “a obra de Deus é esta: que creiais naquele que por ele foi enviado” (Jo 6.29). As pessoas que tinham escutado a pregação de Pedro no Pentecostes aceitaram a Palavra de Deus de boa vontade. O carcereiro de Filipos ficou feliz por ter se tornado crente junto com toda a sua casa – esse foi um ato de decisão consciente. Ele se colocou à disposição do Senhor.
O que você deve fazer? Aceite o convite de Deus feito por meio do Seu profeta: “Buscai-me e vivei” (Am 5.4).
O que posso esperar? Quem realmente procura Deus vai encontrá-lO, obterá perdão dos pecados e viverá! Tal pessoa pode ter a esperança de que o Senhor nunca mais a abandonará e a conduzirá até a eternidade. Em Jesus, os fardos são aliviados, a esperança nasce, orações são atendidas e as dificuldades existentes são transpostas. Não dependemos mais de nós mesmos: Jesus está conosco!
O que é o homem? Sem Jesus ele é uma vítima indefesa de Satanás e do pecado. Mas com e por meio de Jesus o homem ganha uma nova posição: ele se torna filho de Deus, co-herdeiro de Jesus e, assim, herdeiro do Pai celeste. Então vale o seguinte: “E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas” (2 Co 5.17).

Por Norbert Lieth - http//www.ajesus.com.br

terça-feira, 7 de junho de 2011

A mensagem da cruz

A mensagem da cruz não somente abrange a sabedoria e a verdade, mas também o poder ativo de Deus, para salvar, curar , expulsar demônios e redimir as almas do poder do pecado.
A sabedoria deste mundo é uma sabedoria que exclui a Deus, que glorifica a auto-suficiência humana, que faz do homem a autoridade suprema e que se recusa a reconhecer a revelação de Deus em Jesus Cristo.
A essa sabedoria Deus chama de loucura, porque por ela o homem não conseguiu descobrir a verdade, nem conhecer o seu criador.
O crente deve manifestar desprezo segundo Deus, ante a sabedoria humana e a comosvisão. O evangelho e a mensagem da cruz nunca devem ser acomodados à filosofia, à ciência ou a qualquer outra forma de sabedoria humana. Em II Colossenses 2:8 lemos: "Tende cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo e não segundo Cristo". Neste versículo o apóstolo Paulo nos adverte a vigiar contra todas as filosofias, religiões e tradições que destacam a importância do homem à parte de Deus e de sua revelação escrita.
Não é o método da pregação que é tido como loucura pela sabedoria humana, mas a mensagem do supremo senhorio de Cristo crucificado e ressurreto. "Porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens". Além disso, Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes".
Através da crucificação e da ressurreição de Jesus e da escolha de coisas humildes deste mundo Deus aniquila as coisas estimadas desta presente era. Deus está atualmente aniquilando a filosofia e a psicologia humanistas, bem como todos os demais sistemas mundanos.
É mediante Cristo, em Cristo e com Cristo, que o crente recebe sabedoria da parte de Deus e experimenta a justiça, a santificação e a redenção. Enquanto estivermos ligados com Cristo, ele é a fonte de todas as bênçãos.
O conteúdo da pregação de Paulo não foi segundo a última expressão da "sabedoria" humana, quer no mundo, quer na igreja. Antes, concentrava sua atenção, na verdade central do evangelho (a redenção de Cristo) e no poder do Espírito Santo. Ele tinha plena consciência das suas limitações, da sua insuficiência pessoal e dos seus temores e tremores interiores. Daí, ele não dependia de si mesmo, mas da sua mensagem bíblica e do Espírito Santo. Como resultado, houve uma maior demonstração da obra e do poder do Espírito Santo.

A união em favor da qual Jesus orou não era a união de igrejas e organizações, mas a espiritual

Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade. Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo. E por ele me santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados na verdade. Eu não rogo somente por estes, mas também por aqueles que, pela sua palavra, hão de crer em mim. Para que todos sejam, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu, em ti; que também eles sejam um em nós, para que mundo creia que tu me enviaste. E eu dei-lhes a glória que a mim que me deste, para que sejam um, como nós somos um. Eu neles, e tu em mim, como nós somos um. Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim e que tens amado a eles como me tens amado a mim".

Jesus ora na noite da véspera da sua crucificação, para que seus discípulos sejam um povo santo, separados do mundo e do pecado, para adorar a Deus e servi-lo. Jesus sofreu no Calvário a fim de que seus seguidores pudessem separar-se do mundo e se dedicarem a Deus.
A união em favor da qual Jesus orou não era a união de igrejas e organizações, mas a espiritual, baseada na permanência em Cristo; amor a Cristo; separação do mundo; santificação na verdade; receber a verdade da Palavra e crer nela; obediência à Palavra; e o desejo de levar à salvação aos perdidos. Faltando algum desses fatores, não pode haver verdadeira unidade que Jesus pediu em oração.
Jesus não ora para seus seguidores "se tornem um", mas para que "sejam um". Trata-se do subjuntivo presente e significa "continuamente ser um". União essa que se baseia no relacionamento que todos eles têm com o Pai e o Filho, e na mesma atitude basilar que têm para com o mundo, a Palavra e a necessidade de alcançar os perdidos.
Intentar criar uma união artificial por meio de reuniões, conferências ou organizações centralizadas, pode resultar num simulacro da própria união em prol da qual Jesus orou. Ele tinha em mente algo muito mais do que "reuniões de unificação", isto é, de união artificial. É uma reunião espiritual de coração, propósito, mente e vontade dos que estão totalmente dedicados a Cristo, à Palavra e à santidade.
A "glória" de Cristo foi sua vida de serviço, abnegado e sua morte na cruz a fim de redimir a raça humana. Semelhantemente, a "glória" do cristão é o caminho do serviço humilde e de carregar a sua cruz. A humildade, a abnegação, o serviço e a disposição de sofrer por Cristo, garantirão a verdadeira unidade dos cristãos, que levará à glória verdadeira.
Jesus sofreu na cruz fora da porta de Jerusalém para que sejamos santificados, isto é, separados da antiga vida pecaminosa e dedicados a servir a Deus.

Jesus o abençoe ricamente.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

A igreja está se transformando em um mercado, afirma pastor

Há diferença em pregar a palavra e sobre a palavra. O pregador não tem autoridade para criar a palavra. Ela é mensagem de Deus. Precisamos de uma nova reforma, voltar às escrituras.” Estas foram às primeiras palavras do reverendo Hernandes Dias Lopes durante sua palestra sobre Pregação Expositiva no 38ª Conferência da Sepal, em Águas de Lindóia (SP).


Em uma platéia formada por pastores e líderes de todas as regiões do Brasil, o pastor presbiteriano citou que a Pregação Expositiva é a melhor forma para uma Igreja em crise. Segundo este modelo evita dois extemos: Corrige a Numerolatria e Numerofobia. “O pastor prágmatico não pergunte se é certo. Ele pergunta se dá certo. Muda-se a verdade em busca de resultados.”


Para ele a Igreja está se transformando em um supermercado. ”Os bancos determinam o que o púlpito vai pregar. O evangelho não é um produto de marketing. Deus não quer fã, quer discipulos. O papel do pregador não é agradar o auditório. A verdade nem sempre é popular.”


Ele enumerou ainda as vantagens da Pregação Expositiva. “Ela evita quatro perigos:Liberalismo Teológico, Sincretismo Religioso, Ortodoxia morta, Superfialidade“A maioria dos seminários estão recheados de professores com liberalismo teológico. As igrejas históricas se casaram com liberalismo teológico.” Ele encerrou com uma orientação: O sermão precsa criar uma ponte entre Deus e o Povo.Se quiser alimentar sua igreja estude.”
Por Rev Hernandes Dias Lopes
FONTE: Gospel + www.gospelmais.com.br

quarta-feira, 4 de maio de 2011

O crente está engajado num conflito espiritual com o mal

O crente está engajado mum conflito espiritual com o mal. Esse conflito é descrito como o cambate da fé, que continua até o crente galgar a vida do porvir.
A vitória do crente foi obtida por Cristo, mediante a sua morte na cruz. Jesus travou uma batalha triunfante contra satanás, desarmou as potências e potestades malignas, levou os cativos com Ele e redimiu o crente do dominio do malígno.
No presente, o crente está empenhado numa guerra espiritual que ele trava, mediante o poder do Espírito Santo, contra os desejos corruptos dentro de si mesmo.
O conflito espiritual interiormente no crente envolve a totalidade da sua pessoa. Esse conflito resulta ou numa completa submissão às más inclinações da "carne", o que significa voltar ao dominio do pecado; ou numa plena submissão à vontade do Espírito Santo, continuando o crente sob o senhorio de Cristo. O campo de batalha está no próprio crente, e o conflito continuará por toda a vida na terra, visto que o crente por fim reinará com Cristo. A milícia cristã deve guerrear contra todo o mal, não por seu próprio poder, mas com armas espirituais.
Na sua guerra espiritual, o crente é conclamado a suportar as aflições como bom soldado de Cristo, sofrer em prol do evangelho, combater o bom combate da fé, guerrear espiritualmente, perseverar, vencer, ser vitorioso, triunfar, defender o evangelho, combater pela fé, não se alarmar antes os que resistem, vestir toda a armadura de Deus, ficar firme, destruir as fortalezas de satanás, levar cativo todo pensamento e fortalecer-se na guerra contra o mal.
O crente trava um conflito espiritual contra satanás e uma multidão de espíritos malignos.
Os poderes das trevas são os governantes espirituais do mundo, que incitam os ímpios, se opõem à vontade de Deus e constantemente atacam os crentes.
É uma vasta multidão, altamente organizada em forma de império do mal, tendo categoria e ordens.
A guerra do crente contra as forças espirituais de satanás exige dedicação a oração, isto é, orando "no espírito", "em todo tempo", "por todos os santos", com toda perseverança". A oração não deve ser considerada apenas mais uma arma, mas parte do conflito propriamente dito, onde a vitória é alcançada, mediante a cooperação com o próprio Deus. Deixar de orar diligentemente, sob todas as formas de oração, em todas as situações, é render-se ao inimigo e deixar de lutar.
A "espada do espírito" que é a Palavra de Deus", é a arma ofensiva do crente, para uso na guerra contra o poder do mal. Por esta razão, satanás fará todos os esforços possíveis para subverter ou destruir a confiança do crente na Palavra. A igreja precisa defender as Escrituras inspiradas contra o argumento de que ela não é a Palavra de Deus em tudo que ensina. Abandonar a posição e a atitude de Cristo e dos apóstolos para com a Palavra de Deus é destruir seu poder de convencer, corrigir, redimir, curar, expulsar demônios e vencer o mal. Negar sua fidedignidade total, em tudo quanto ela ensina é entregar-nos a satanás, inimigo de Deus e da sua igreja.
Cristo triunfou sobre todas as forças e poderes satânicos do mundo ao morrer na cruz. Despojou-os do poder de manter homens e mulheres presos sob o domínio do mal, contra a vontade deles. Cristo desarmou o inimigo e despojou-o de suas armas. O crente estando em Cristo participa desse triunfo. Não somente logramos vitória sobre o mundo e a tentação, mas também temos o poder de guerrear contra as forças espirituais do mal.

terça-feira, 3 de maio de 2011

A sobriedade é importante em todos os sentidos

Nós, filhos de Deus devemos ser vencedores em tudo; afinal, estamos ligados ao criador e, por sermos seus filhos, não podemos envergonhar aquele que nos chamou para ser parte da sua família. Temos a obrigação de nos esforçar para mostrar aos céus que somos gratos; ao inferno que somos os herdeiros do Pai Celestial, e às pessoas que vale a pena ser crente em Jesus.
A fim de sermos exemplos para os demais, a sobriedade é importante em todos os sentidos. O sóbrio espiritual não se esforça para aparecer, mas sempre se colocar na posição de servo do Senhor, procurando ouvir, para então, tomar a melhor decisão. Ele age de modo recatado, não usa roupas escandalosas nem se mostra de modo inconveniente. Além disso, não joga conversa fora e só se expressa com relação àquilo que conhece e domina.
Já o que não é dado à sobriedade fala do que não conhece e assume compromissos sem antes, buscar a direção divina, por isso peca sempre. Em Provérbios 19.2 lemos: "Não é bom proceder sem refletir, e peca quem é precipitado".
Os cristãos não deve apavorar-se com as perseguições, pois elas fazem parte do preço que ele deve pagar por ser de Deus. A Palavra garante que todos os que decidem viver de acordo com a regra divina serão perseguidos. Então, se o Senhor permite que, pelo seu amor e do evangelho de Cristo, soframos perseguições, não devemos deixar a tristeza tomar o nosso coração, mas temos de nos alegrar.
Essa era a atitude do apóstolo Paulo. Ninguém foi mais perseguido por causa da verdade do que ele, mas, mesmo assim, não se deixava levar pelo sofrimento que o assolava. Ele se referia as perseguições que lhe ocorriam, dizendo: "Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando estou fraco, então, sou forte".
Sabemos que as aflições não vem como castigo por alguma coisa má que tenhamos feito, mas, sim, por obra do inimigo, para tentar nos tirar da presença de Deus. Quando você estiver passando por tribulações abra os olhos e alegre-se, pois Jesus declarou: "Bem-aventurados sois vós quando vos injuriarem, e perseguirem, e, mentindo, disserem todo o mal contra vós, por minha causa. Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós".
Não há obra mais importante em todo o mundo do que a evangelização. Deus, além de mandar seu Filho para morrer em nosso lugar, também o enviou a fim de que trouxesse a boa noticia para a humanidade. Desde aqueles dias, o mundo já estava tão tomado pelo pecado, que não deu a atenção devida ao que ele anunciava. Mas os que escutavam a mensagem do evangelho foram curados, perdoados e salvos.
Cada pessoa que ouve a pregação da Palavra sabe que o Altíssimo quer dele. Quem não cumprir a sua missão não estará qualificado para ser aceito no reino do Senhor, pois os ímpios não estarão nos céus. Por sinal, aquele que se recusa a realizar o que o criador designou para ele poderá ser responsável pelo prejuizo eterno que outros sofrerão. Paulo afirmou: "Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim se não anunciar o evangelho". Portanto, o melhor a fazer é cumprir a sua chamada.
Ser servo de Deus dá a idéia de alguém convocado a obedecer ao Senhor em alguma missão. Agora, os que não o fazem não podem considerar-se seguidores do Senhor, pois nenhum rebelde ao plano de Deus será bem sucedido nesta vida nem na outra.
Desobedecer a Deus é um dos maiores erros que se pode praticar, pois quem não atenta para o chamado do Senhor, mesmo que tenha muito sucesso em alguma área, jamais prova da verdadeira felicidade reservada àqueles que fazem a vontade de Deus. Em sua sabedoria, Deus nos escolhe para, com Ele, fazermos o melhor, mas quem lhe desobedece, além de mostrar um caráter rebelde, declara, em outras palavras, que não o considera como soberano em seu viver.
Deus sabe porque nos criou e nos chamou para cumprir seu plano. Pobre de quem não realizar o que lhe foi dado como missão!

terça-feira, 26 de abril de 2011

Família curada, sede do avivamnto

Uma família curada representa ter o milagre nas mãos e ser a sede de um poderoso avivamento. Quando os milagres de Deus começam a explodir dentro da sua casa, ela se transforma na sede do avivamento. Se o poder de Deus se manifesta, então a cura brota apressadamente.

Viver em uma família curada é experimentar do milagre de Deus constantemente. E milagre é a manifestação contra a esperança. Quando não há mais jeito, então Deus entra na situação.

Família não foi criada por Deus para viver endividada, sem milagre. A família deve ser carregadora da glória de Deus. A família precisa saber que Deus está vivo e faz milagres ainda nos dias de hoje. A família que se entrega ao Senhor contempla muitos milagres.

Sua família é fruto da sua declaração

Sua família é fruto da sua declaração. Você é fruto das suas declarações. Você é cúmplice das palavras liberadas por seus lábios. Sua família é o que recebe como decreto e palavras.

Somos indivíduos de memória. E é assim que Deus trabalha conosco. Os memoriais sinalizam um tempo que se encerra, porque Ele é um Deus de memorial.

Em Gênesis 3, Deus imola um cordeiro para cobrir a nudez do ser humano. E como Deus sabia que a partir de Adão toda a humanidade ficaria vulnerável ao pecado por causa da conversa com a serpente, enviou Jesus para morrer por nós, o Cordeiro Santo de Deus.

Construa um memorial para sua família

Abraão, Isaque e Jacó, os três patriarcas, fizeram memoriais para expressar que andavam com Deus. Com eles, outros líderes também construíram memoriais, como
Moisés, Josué, Elias, Eliseu, Davi, Salomão e tantos outros. Você precisa ter sensibilidade para ouvir Deus e para construir memoriais em prol da sua família.

Deus é um Deus de memorial e trabalha com os Seus filhos através de memoriais para ativar a memória deles.

Todos os líderes que constroem memoriais passam o tempo de dificuldade e alcançam a bonança. Creia nessa verdade porque ela pode chegar a sua vida e família. Deus não tem prazer em ver o sofrimento de nenhum dos Seus filhos, por isso Ele quer curar a sua casa para que ela seja sede de um poderoso avivamento.

A cura de Deus

Deus curará a sua família como um dia Ele curou a memória de Pedro. Mas, para isso, foi preciso mexer na dor. A dor sinaliza que algo está muito ruim. Talvez, ao olhar para sua família, você só veja sofrimento, dor, mazelas. Mas o Deus que você serve é Poderoso para curar sua família, para curar a memória da família.

Quando a cura do Senhor chegar, você olhará para a situação e verá apenas a cicatriz, para que você lembre que um dia doeu, mas que hoje há apenas a marca. A cura de Deus é maior que qualquer lembrança do passado, que qualquer cicatriz.

Nosso Senhor é estratégico. Nada foge do controle dEle porque Ele é estratégico. Pode levar um tempo, mas Ele virá e ministrará a cura que sua família precisa. E a sua família será sede de um poderoso avivamento. Esse silêncio na sua alma que não quer calar e que parece uma contradição e você sabe que não é, será rompido pelo Todo Poderoso.

Jesus vai curar a memória da sua família. Sua família será restituída. Assim será com você. Tão somente creia, descanse em Deus e faça a sua parte. Então, você verá o milagre brotar na sua direção, alcançando toda a sua casa.

Talvez você tenha a imagem de pai violento, pedófilo, malvado. Talvez você tenha a imagem de uma mãe arrogante, imatura. Talvez a sua vida seja baseada só em ‘talvez’, numa tremenda indecisão, fruto de uma família adoecida e que o adoeceu. Mas agora, neste momento em que você lê ou recebe este estudo, Jesus quer realizar o milagre da cura na sua vida e na sua família.

Há muita coisa escondida dentro das casas, no seio da família, por isso, os filhos estão marcados. A história está-se repetindo porque você já viveu um dia. Satanás mandou que demônios migrassem para oprimi-lo. Mas Jesus Se levanta do Trono para curar sua vida, sua casa, sua família.

Um novo memorial para a família

Em Isaías 58, Deus manda que gritemos com toda força do nosso pulmão, como se fosse voz de trombeta, de shofar, para que toda a maldição saia e a cura se manifeste apressadamente.

Satanás não entrará na sua família, nem nas suas gerações com o memorial do passado. Não! Deus traz hoje um novo memorial sobre a sua vida.

Você não pode gerar uma família doente, enferma por causa de situações provenientes do passado. Doentes não podem curar outros doentes, por causa das suas crises. Por isso, Jesus quer restituir a sua vida e a sua família.

Deus não quer nossas mentes doentes, muito menos família doentes, sofrendo traumas do passado, quando Jesus já nos libertou. Precisamos crer na cura.

Deus tem uma cura específica para a sua família, exatamente, na área em que ela precisa ser curada. Creia na cura! A cura é na mente, nas emoções, no relacionamento. Você não foi escolhido para ficar preso ao passado, através de lembranças que enfermam seus sentimentos. Hoje o Senhor providencia cura para a sua família.

FONTE: Gospel+Estudos Bíblicos

Por que é importante temer a Deus?

“Ao homem que teme ao Senhor, ele o instruirá no caminho que deve escolher. Na prosperidade repousará a sua alma, e a sua descendência herdará a terra.” Salmos 25.12-13.

Muitas vezes lemos a Bíblia como que se esta tivesse a obrigação de se tornar realidade para todas as pessoas, por sabermos que a base de existencia de Deus é o amor e a sua misericórdia, mas esquecemos da realidade de que deus é justo, tanto para conosco quanto para com ele mesmo.

Estes versículos me chamam a atenção para o cuidado particular que devemos ter para que como resposta tenhamos a benção do Pai. Deus está falando nesses versículos só para os que temem a Ele, não é para os necessitados, ou para os desejosos, nem pobres, nem fracos, nem insubmissos, mas para os que verdadeiramente temem ao Senhor, esse tem sido a maior baixa na moral do ser humano, pois vivenciamos muitos líderes que perderam o temor ao Senhor, fazendo com que igrejas inteiras não aprendam essa base de conversão, sem temor a Deus não existe conversão a Cristo. Pode até existir uma conversão ao líder, a denominação, a facilidade, ao dinheiro, mas nunca a Cristo.

“O temor do SENHOR é fonte de vida para evitar os laços da morte” Provérbios 14:27.

“Pela misericórdia e pela verdade, se expia a culpa; e pelo temor do SENHOR os homens evitam o mal” Provérbios 16:6.

Vemos nesses versículos a afirmação da necessidade do temor para evitarmos o pecado, conversão é exatamente o negar do pecado em nossas vidas, evitando-o dia após dia, ou seja, se o tmeor é o que nos faz evitar o mal, podemos sim, afirmar que sem temor o pecado é automático, a falta de temor em si, já o pecado que fará com que todos os demais pecados sejam realizados.

TEMOR – Segundo o Dic s.m. Ato ou efeito de temer; receio, susto, medo, pavor, terror: viver no temor da miséria, da velhice, da morte.ionário On line
Sentimento de respeito ou reverência: viver no temor de Deus.
Fig. Pessoa ou coisa que infunde medo, terror: o pirata era o temor dos mares.

a Palavra temor, significa respeito, reverência e essa reverência tem que fazer com que sintamos pavor, sim! Medo de errarmos e ficarmos distantes do nosso Senhor. Se é a causa de nos distanciarmos de nosso Deus, temos que temer a isso, mas o que nos trás respeito e submissão é o temor direto ao nosso Deus devemso temê-lo em todos os dias de nossa vida. sermos reverentes, vivermos como Filho/servo. Somos Filhos de Deus e recebemos tudo enquanto filhos, mas deixamos a questão de servos que nos faz vivermos a base da palavra que é servir para algo. para que temos servido a Deus, para nosso próprio louvor, para nossa própria realização, para que nossos desejos sejam realizados, como moeda de troca para com Deus. Estamos errados, devemos servir a Deus por Temor e obedecermos a Deus por temor, quanto as bençãos serão automáticas, como antes falei, todas as coisas nos serão acrescentadas, Mt. 6:33; vejam bem o simples viver no temor de Deus, irá nos auxilair em nossas decisões, enquanto não tendo temor, vivemos tomando decisões sem Deus, por nossa conta em risco, a palavra diz que Ele nos instruirá no caminho que devemos escolher (Sl 25.12), e mais ainda que nossa alma repousará na prosperidade, será que precisamos nos colocar acima de Deus para decidirmos o que é melhor para nossas vidas, sendo sabedores que se vivermos em temor a Deus teremos nossa alma repousando na prosperidade.

Sabe o que vejo? Um egoísmo enorme. porque? POrque estamos privando a nossa descendencia de herdarem a terra, quando não somos temorosos, automaticamnete, não iremos andar nos caminhos instruídos por Deus, que fará com que nossos descendentes não herdam a terra.

Vamos nos converter verdadeiramente, e vivermos em temor a Deus, para que o nosso temor nos faça mais do que vencedores!

Deus nos abençõe

Por Pr. Cristiano Mazuim

domingo, 24 de abril de 2011

O amor a Cristo é o alicerce da verdadeira obediência

Em João 14.21-24 está escrito: "Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, este é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai , e eu o amarei e me manifestarei a ele.
Disse-lhe Judas (não o Iscariotes): Senhor, de onde vem que te hás de manifestar a nós e não ao mundo?
Jesus respondeu e disse-lhe: Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada.
Quem não me ama não guarda as minhas palavras; ora, a palavra que ouviste não é minha, mas do Pai que me enviou".
Guardar os mandamentos de Cristo não é uma questão de opção para quem quer ter a vida eterna. A nossa obediência a Cristo, embora nunca pefeita, deve porém ser real. Ela é um aspecto essencial da fé salvífica que brota do nosso amor a Ele. O amor a Cristo é o alicerce da verdadeira obediência. Sem amor a Cristo, o esforço humano de guardar seus mandamentos torna-se legalismo. A pessoa que ama a Cristo e se esforça por guardar de modo correto os seus mandamentos, Ele promete amor, graça, bênçãos especiais e sua real presença no seu interior.
Os que amam sinceramente a Jesus e obedecem as suas palavras experimentarão a presença imediata e o amor do Pai e do filho. O Pai e o filho vêm aos crentes através do Espírito Santo. deve-se notar que o amor do Pai por nós depende de amarmos a Jesus e de sermos leais à sua Palavra.
Quem não observa os ensinos de Cristo, não o ama pessoalmente e quem não o ama não têm a verdadeira fé salvífica. Dizer que ama uma pessoa permanece salva, mesmo quando deixa de amar a Cristo e passa a viver uma vida de imoralidade, blasfêmia, crueldade, homicídio, bebedeira, feitiçaria etc., contradiz de modo direto esses e outros ensinos de Jesus a respeito do amor, da obediência e da presença do Espírito Santo em nós.

Deus socorrerá seus santos, fortalecendo seus corações

Em Atos 18.9 e 10 está escrito: "E disse o Senhor, em visão, a Paulo: Não temas, mas fala e não te cales; porque eu sou contigo, e ninguém lançará mão de ti para te fazer mal, pois tenho muito povo nesta cidade".
O versículo 9 revela os sentimentos internos e humanos do apóstolo. A oposição e o ódio a Paulo e ao evangelho estavam aumentando, e ele começava a recear e hesitar quanto à sua permanência em Corinto. Esses mesmos sentimentos ocorrem às vezes no coração de todos os fiéis de Deus, até mesmo em homens como Elias (I Reis 19.4) e Jeremias (Jr 15.15). Ocorrendo isso, Deus socorrerá seus santos, fortalecendo seus corações. A promessa da sua presença (versículo 10) é suficiente para livrá-los do medo e dar-lhes a certeza e a paz necessárias para cumprirem a vontade de Deus para as suas vidas (vv 10 e 11).
No versículo 10 as palavras de Cristo - PORQUE EU SOU CONTIGO, dirigidas a Paulo, não se referem à sua presença geral em todos os lugares, isto é, sua onipresença. Pelo contrárioi, referem-se à sua presença específica entre os seus servos. Tal presença de Cristo significa que Ele pessoalmente está ali para nos comuinicar sua vontade, amor e comunhão. Ele está presente entre nós para agir em todas as situações da nossa vida, para abençoar, ajudar, proteger e guiar.
Podemos aprender mais desta verdade de "Cristo conosco", examinando os trechos do Antigo Testamento em que Deus declarou que estava pessoalmente com seus fiéis. Quando Moisés temeu voltar ao Egito, Deus lhe disse: "Eu serei contigo" (Êx 3.12). Quando Josué assumiu a liderança de Israel, depois da morte de Moisés, Deus prometeu: "serei contigo; não te deixarei nem te desampararei" (Js 1.5). E Deus encorajou Israel com estas palavras: "Quando passares pelas águas , estarei contigo ...Não temais, pois, porque estou contigo" (Is 43.2 e 5). No Novo Testamento, Mateus declara que o propósito da vinda de Jesus ao mundo foi tornar em realidade concreta a presença de Deus entre seu povo. Seu nome é "Emanuel", que significa "Deus conosco" (Mt 1.23). De novo, no fim do seu Evangelho, Mateus registra a promessa que Jesus legou aos seus discípulos: "Eis que eu estou convosco todos os dias" (Mt 28.20). Marcos termina seu evangelho com as palavras: "E eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor" (Mc 16.20).

terça-feira, 19 de abril de 2011

Cuidado com os falsos profetas

E virão muitos povos e dirão: Vinde, subamos ao monte do Senhor, à casa do Deus de Jacó, para que nos ensine o que concerne aos caminhos, e andemos nas verdades; porque de Sião saírá a Lei; e de Jerusalém, a Palavra do Senhor”.


O interesse primordial de todos os que se tornam discípulos de Jesus Cristo deveria ser conhecer e obedecer à sua vontade, como cidadão do Seu Reino. É importante que quem proclame a mensagem de Deus, tome o máximo cuidado com o que ensina e prega, para que isso seja a mensagem de Deus, proveniente das escrituras inspiradas, isto é, a revelação de Jesus Cristo, dos profetas do Antigo Testamento e dos apóstolos do Novo Testamento. Todo mundo, tanto os perdidos como os salvos, precisam ouvir a verdade proclamada por lábios ungidos pelo Espírito Santo, dedicado aos retos caminhos de Deus. Jesus fez severa advertência aos seus discípulos a respeito dos falsos profetas, dizendo-lhes: “Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores. Pelos seus frutos os conhecereis”. Falsos profetas são todos aqueles que se levantam contra a verdade. Qualquer um que ministre como pastor ou pregador fora dos padrões estabelecidos por Deus através da sua Palavra lamentavelmente é um falso profeta. Jesus nos adverte: “Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas”.

Devemos realmente ter cuidado com essas pessoas e se afastar delas. Em 2 Co 11.13-15 lemos: “Porque os tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, transformando-se em apóstolos de Cristo. E não é de admirar, porque o próprio satanás se transforma em anjo de luz. Não é muito, pois, que seus próprios ministros se transformem em ministros de justiça”. Nestes versículos, Paulo adverte a Igreja de Corinto contra os falsos mestres, que têm a capacidade satânica do engano, da mentira e da astúcia. Devemos sempre guardar na mente o que a Bíblia nos adverte: para vigiarmos com todas as pessoas tais como os falsos profetas, falsos pastores, e falsos pregadores. Falsos pastores vestem uma capa de ovelhas e enganam seus seguidores, os iludindo com palavras atraentes. Suas pregações inevitavelmente chegam à mesma conclusão, dizendo à igreja para viver virtuosamente, e que somente seu dinheiro é tudo que eles precisam trazer para Deus. Eles podem fazer muitas pregações diferentes para a congregação, mas o final, todas as suas pregações se resumem por dizer aos seguidores para ofertar a melhor quantia para Deus. Eles incentivam as pessoas a ofertar mais, dizendo: “Deus quer o melhor de você quanto maior for sua oferta mais você é abençoado”. Eles fazem seus sermões por uma razão óbvia: eles não estão preocupados com a salvação das almas e nem tampouco com o alimento espiritual das ovelhas que Jesus colocou sob seus cuidados.

Irmãos, não importa o quanto os líderes de suas igrejas sejam atraentes, não importa o quanto eles amem vocês, e não importa o quanto eles tratem bem, se eles falharem ao pregar o Evangelho da palavra da remissão de pecados que os tornam aptos a nascer da água e do Espírito (João 3.1-7), vocês devem entender então que eles fazem parte dos falsos profetas. Todo aquele que só fala de dinheiro quando abre a boca, cujas palavras inevitavelmente giram em torno a sua ganância por dinheiro, nada mais é do que um assalariado e um falso profeta. Para eles não importa se seus seguidores nasceram de novo ou não, porque tudo que eles estão interessados é no dinheiro.

Hoje há uma preocupação muito grande entre nós, pela falta de conhecimento de muitos crentes; isto acontece pelo descaso à Palavra de Deus. Embora muitos já tenham a verdade encarnada, Jesus Cristo, poucos são os que têm o conhecimento da verdade inspirada, A Bíblia Sagrada.

Devemos confrontar a mentira das falsas doutrinas com a verdade da Palavra de Deus: mentira alguma jamais procede da verdade. Confrontemos amados irmãos em Cristo, a mentira com a confirmação da nossa fé na pessoa do Filho de Deus, Jesus Cristo.Nestes tempos finais, devemos cumprir nosso dever de anunciar o Evangelho Verdadeiro. Nós devemos fazer a vontade do Senhor Jesus Cristo continuamente, por mais que as circunstâncias sejam difíceis. Quanto mais esse mundo estiver na escuridão, mas devemos pregar esse Evangelho, porque são nesses tempos do fim que existem ainda mais pessoas que precisam ser libertas dos pecados do mundo e dos falsos profetas. Que todos nós então, continuemos a plantar o Evangelho de Cristo com determinação e dedicação ainda maior, em cumprimento ao ide de Jesus.

quarta-feira, 9 de março de 2011

A mais poderosa arma de transforçaão social!

O evangelho, apesar de ser combatido pelo mundo, é uma das mais poderosas armas de mudança social. A ação do evangelho na vida do indivíduo frutifica coisas boas para toda a sociedade. Alguns insistem em combater o avanço do evangelho; estes, são instrumentos do maligno, que desejam afundar cada vez mais a sociedade na lama da distância de Deus, lama essa que respinga em cada indivíduo, fazendo-os sujos e miseráveis. Maldade, violência, fome, tristeza, doenças, e outras coisas como essas, são os respingos da lama da falta do evangelho na vida das pessoas. Só o evangelho é capaz de trazer limpeza e uma profunda mudança social.

Zaqueu era cobrador de impostos odiado. Certamente um homem corrupto que já havia lesado a sociedade em que vivia durante muitos anos, o que o tornou muito rico. Um homem que prestava um desserviço à sociedade. Sem o evangelho os homens até tentam fazer algum bem à sociedade, mas o mal que fazem é muito maior, especialmente aqueles que amam descaradamente o mal.

Jesus Cristo, o evangelho em pessoa, impacta Zaqueu profundamente, fazendo ocorrer em Zaqueu uma mudança que impactaria para o bem àquela sociedade. Zaqueu decidiu: “Entrementes, Zaqueu se levantou e disse ao Senhor: Senhor, resolvo dar aos pobres a metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, restituo quatro vezes mais.” (Lc 19. 8)

Certamente a soma da metade dos bens de Zaqueu, que não eram poucos, pois era rico, mais uma restituição a quem havia roubado, provocou um forte impacto social naquela região. Não somente pelo dinheiro que abençoou vidas, mas, principalmente, pela sociedade ter ganhado mais um homem de bem, que viveria de acordo com o evangelho de Jesus Cristo, abençoando a sociedade com atitudes abençoadas.

Paulo via também esse impacto do evangelho na transformação social: “Aquele que furtava não furte mais; antes, trabalhe, fazendo com as próprias mãos o que é bom, para que tenha com que acudir ao necessitado.” (Ef 4. 28). Pelo impacto e pela transformação causada pelo evangelho na vida dos ouvintes de Paulo que eram criminosos, a sociedade ganharia menos violência, mais trabalhadores, mais recursos para acudir aqueles que são necessitados. Uma grande transformação social!

Essa transformação impactante que o evangelho provoca se dá também quando os viciados mudam de vida, quando os assassinos não matam mais, quando os mentirosos deixam a mentira, quando os corruptos seguem a honestidade, quando os violentos abraçam a paz... Puro impacto positivo na sociedade!

Esse é o evangelho de Jesus Cristo que eu prego e creio!

Precisamos crer nessa profunda transformação social, espiritual, moral que o evangelho é capaz de promover. Ele muda indivíduos que por sua vez mudam a sociedade em que vivem. Todos ganham.

Talvez seja por isso que o diabo seja tão aplicado em perverter a verdadeira mensagem do evangelho e enfraquecer os seus proclamadores. O evangelho está em nossas mãos! Lembre-se de que você porta a arma mais poderosa de mudança social do mundo, confeccionada pelo Deus Todo-Poderoso, que a deu a nós para ser usada em prol de nós mesmos, da nossa sociedade. Portanto, use-a!

Por André Sanchez
Fonte: Esbocando Ideias
http://esbocandoideias.com

Feliz dia da mulher

Senhor, agradeço a Ti pelas mulheres de nossa sociedade. O Senhor, que é o mais Sábio entre os sábios, sabia exatamente o que estava fazendo quando as criou, quando as trouxe à vida! Obrigado pela bênção que elas representam em nosso mundo. Senhor, apesar de estarmos felizes em comemorar este dia, sabemos que nem tudo são flores.



Que triste, meu Deus, ver a Tua bela criação sofrendo por este mundo afora. Que triste ver homens que deveriam proteger, abusando delas. Que triste ver o preconceito sofrido por elas em muitos países. Que triste, Senhor, ver muitas mulheres serem reduzidas a meros objetos sexuais. Que triste ver o aumento dos índices de violência doméstica! Que triste...


Porém, entre as tristezas surge alegria maior, pois elas não perdem o valor que o Senhor as deu! Aos Teus olhos elas ainda são a criação que o Senhor olhou e disse “ficou bom!”. Ainda que muitos homens não as valorizem, o Senhor as valoriza e as honrará!


Dá a este mundo, oh Deus, mais sensibilidade para tratar as mulheres como elas merecem! Dá maior visão aos homens do grande valor que as mulheres têm e da grande missão que o Senhor confiou a elas neste mundo. Dá a vitória as mulheres, Senhor! Que todos os dias elas sejam valorizadas!


E, você leitor, valorize as mulheres de sua vida. Honre-as hoje e sempre, pois isso é bom e agradável diante de Deus! Amém?!

Por André Sanchez
Fonte: http:esbocandoideias.com

terça-feira, 8 de março de 2011

Duas classes de pessoas

As Escrituras dividem todos os seres humanos em geral em duas classes: (1) O homem natural indicando a pessoa irregenerada, isto é, governada por seus próprios instintos naturais. Tal pessoa não tem o Espírito Santo, está sob o domínio de satanás e é escravo da carne com suas paixões. Pertence ao mundo, está em harmonia com ele e os seus caminhos; pelo contrário, depende do raciocínio ou emoções humanas. (2) O homem espiritual indica a pessoa regenerada, isto é, que tem o Espírito Santo. Essa pessoa tem mentalidade espiritual, conhece os pensamentos de Deus e vive pelo Espírito de Deus.Tal pessoa crê em Jesus Cristo, esforça-se para seguir a orientação do Espírito que nele habita e resiste aos desejos sensuais e ao domínio do pecado. Aceitando pela fé a salvação em Cristo, a pessoa é regenerada; o Espírito Santo lhe confere uma nova natureza mediante a concessão da vida divina. Essa pessoa nasce de novo, é renovada, torna-se uma nova criatura e obtém a justiça de Deus mediante a fé em Cristo.
Embora o cristão nascido de novo receba a nova vida do Espírito, ele tem residente em si a natureza pecaminosa, com suas perversas inclinações. A natureza pecaminosa que no cristão existe, não pode ser mudada em boa; precisa ser mortificada e vencida pelo poder e graça do Espírito Santo. O cristão obtém tal vitória negando-se a si mesmo diariamente, deixando todo impedimento ou pecado, e resistindo a todas as inclinações pecaminosas. Pelo poder do Espírito Santo, o próprio cristão guerreia contra a natureza pecaminosa e diariamente a crucifica e a mortifica. Pela abnegação e submissão à obra santificadora do Espírito Santo em sua vida, o cristão em Cristo experimenta a libertação do poder da sua natureza pecaminosa e vive como um cristão espiritual.
Nem todo cristão se esforça como devia para vencer plenamente sua natureza pecaminisa. Ao escrever ao Coríntios, Paulo mostra em sua carta aquela igreja, que alguns deles viviam como carnais, isto é, ao invés de resistirem com firmeza às inclinações da sua natureza pecaminosa, entregavam-se a algumas delas (I Coríntios 3.1,3). Embora não vivessem em contínua desobediência, estavam em parceria com o mundo, a carne e o diabo em certas áreas das suas vidas, e mesmo assim querendo permanacer como povo de Deus. Ninguém poderá viver na imoralidade e ao mesmo tempo herdar o Reino de Deus. Os "injustos não hão de herdar o Reino de Deus". A salvação sem a obra regeneradora e santificadora do Espírito Santo não tem lugar na Palavra de Deus.
(1)Figura do crente carnal.
Embora os crentes de Corinto não vivesem em total carnalidade e rebeldia, nem praticassem grave imoralidade e iniquidade, que os separaria do Reino de Deus; estavam vivendo de tal maneira que já não cresciam na graça, e agiam como recem convertidos, sem divisar o pleno alcance da salvação em Cristo. A carnalidade deles era vista na "inveja e contendas". Não se afligiam com a imoralidade dentro da igreja. Não levavam a sério a Palavra de Deus, nem os ministros do Senhor. Moviam ação judicial, irmãos contra irmãos, por razões corriqueiras.
(2) Perigo para os crentes carnais.
Os crentes carnais de Corinto corriam o perigo de se desviarem da pura e sincera devoção a Cristo e de se conformarem cada vez com o mundo. Caso isso continuasse, seriam castigados e julgados pelo Senhor, e se continuassem a viver segundo o mundo, acabariam sendo excluídos do Reino de Deus (I Co 6:9,10; 11:31,32). Realmente, alguns deles já estavam mortos espiritualmente, por viverem em pecados que levam a isso.
(3) Advertências aos crentes carnais.
- Se um crente carnal não tomar a resolução de se purificar de tudo quanto desagrada a Deus, ele corre o risco de abandonar a fé.
- Devem tomar como exemplo o fato trágico dos filhos de Israel, que foram destruídos por Deus por causa de seus pecados.
- Devem entender que é impossível participar das coisas do Senhor e das coisas de satanás ao mesmo tempo.
- Devem separar-se completamente do mundo e se purificar de tudo quanto contamina o corpo e o espírito, aperfeiçoando a sua santificação no temor do Senhor.

sábado, 29 de janeiro de 2011

Deus resiste aos soberbos

Devido ao egocêntrico do homem caído, o mundo não tem alta estima a humildade e modestia. A Bíblia, no entanto, com seu conceito teocêntrico do homem e da salvação, atribui máxima importância à humanidade.
A humildade bíblica subtende a consciência das nossas fraquezas e a decisão de atribuir de imediato todo crédito a Deus e ao próximo, por aquilo que realizamos.
Devemos ser humilde porque somos simples criaturas; somos pecaminosos à parte de Cristo e não podemos jactar-nos de nada, a não ser no Senhor. Logo, dependemos de Deus para nosso valor e para nossa frutificação, e não podemos realizar nada de valor permanente sem a ajuda de Deus e do próximo.
A presença de Deus acompanha aqueles que andam em humildade. Maior graça é dada aos humildes, mas Deus resiste aos soberbos. Os mais zelosos filhos de Deus servem "ao Senhor com toda a humildade".
Como cristãos, devemos viver em humildade uns para com os outros, considerando-os superiores a nós mesmos.
O oposto da humildade é a soberba, um senso exagerado da importância e da auto estima da pessoa que confia no seu próprio mérito, superioridade e realizações. A tendência inevitável da natureza humana e do mundo é sempre a soberba, e não à humildade.
O Senhor Jesus deixou a glória incomparável do céu e humilhou-se como um servo, sendo obediente até a morte para o benefício dos outros. A humildade integral de Cristo deve existir nos seus seguidores, os quais foram chamados para viver com sacrifício e renuncia, cuidando dos outros e fazendo-lhes o bem.
Jesus sempre foi Deus pela sua própria natureza e igual ao Pai antes, durante e depois da sua permanência na terra. Cristo, no entanto, não se apegou aos seus direitos divinos, mas abriu mão dos privilégios e glória no céu, a fim de que nós, na terra, fôssemos salvos.
Jesus "se esvaziou", isto é, deixou de lado sua glória celestial, posição, riquezas, direitos e o uso de prerrogativas divinas. Esse "esvaziou-se" importava não somente em restrição voluntária dos seus atributos e privilégios divinos, mas também na aceitação do sofrimento, da incompreensão, dos maus tratos, do ódio e, finalmente, da morte de maldição na cruz.
Embora permanecesse em tudo divino, Cristo tomou sobre si uma natureza humana com suas tentações, humilhações e fraquezas, porém sem pecado. "Humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte e morte de cruz".
Como cristãos, devemos viver em humildade uns para com os outros, considerando-os superiores a nós mesmos. Além disso, devemos ser humildes porque somos simples criaturas; somos pecaminosos à parte de Cristo e não podemos vangloriar-se de nada, a não ser no Senhor. Logo, dependemos de Deus para nosso valor e para nossa frutificação, e não podemos realizar nada de valor pemanente sem a ajuda de Deus e do próximo.

sábado, 1 de janeiro de 2011

Extrema corrupção dos últimos tempos

Embora muitos poderão desviar-se da verdade, e falsos mestres poderão fazer incursões contra a Igreja, o propósito de Deus para os seguidores fiéis não serão frustrado.O "fundamento de Deus",isto é, a Igreja Verdadeira, não será destruído. Nesse fundamento há um "selo" em que estão inscritas duas verdades concernentes àqueles que pertencem à Igreja de Cristo.
(1) Deus conhece perfeitamente aqueles que permanecem fiéis ao seu Evangelho Original, bem como àqueles que transigem quanto às suas verdades.
(2) Aqueles que realmente pertencem a Deus, apartam-se da iniquidade e dos falsos ensinos (I Tm 6.3-5,ll).
Os fiéis que desejam ser úteis ao mestre Jesus, devem manter-se à parte de todas as religiões e de todos supostos crentes que defendem doutrinas contrárias às Escrituras. Contato com quem ensina doutrina anti bíblica deve ser feito apenas para procurar corrigi-los com amor para que se arrependam e retornem à verdade (II Tm 2.15).
Nos últimos dias o crente deve estar disposto a enfrentar um volume esmagador de iniquidade. Os últimos dias incluem à era cristã na sua totalidade. Paulo, porém, profetiza pelo Espirito Santo (I Tm 4.1) que as coisas se tornarão piores à medida que o fim se aproximar (2 Pe 3.3; I Jo 2.18).
Os últimos dias serão assinalados por um aumento cada vez maior de iniquidade no mundo, um colapso nos padrões morais e a multiplicação de falsos crentes e falsas igrejas evangélicas dentro do Reino de Deus. Esses tempos serão espiritualmente dificeis e penosos para os verdadeiros servos de Deus.
Paulo faz essa advertência a fim de reanimar os obreiros que, com suas igrejas, permanecerem leais à Cristo e à sua revelação. A plena bênção da salvação em Cristo e o poderoso derramamento do Espírito Santo continuarão à disposição dos que permanecem leais à fé e a prática dos ensinos estabelecidos por Deus através da sua Palavra. A apostasia na igreja redundará em mais graça e poder para os que se mantiverem firmes na fé original que foi entregue aos santos (Atos 4.33; Rm 5.20).
Paulo apresenta uma lista de pecados que tem suas raizes no amor próprio. Alguns, hoje, ensinam que a falta do amor a si mesmo (amor-próprio) é a raiz do pecado. A revelação bíblica ensina o contrário. Ela diz que o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males (I Tm 6.10).
Nos últimos dias, o crente deve estar disposto a enfrentar um volume esmagador de impiedade.
O apóstolo Paulo profetiza que satanás promoverá uma grande destruição na família. Os filhos serão "desobedientes a pais e mães, e os homens e mulheres não terão afetos natural. Esta expressão pode ser traduzida "sem afeição à família" e refere-se ao desaparecimento dos sentimentos de ternura e amor naturais; falta esta demonstrada por uma mãe que rejeita os filhos, ou mata seu bebê; por um pai que abandona a família, ou os filhos que negligencia os devidos cuidados para com os pais idosos.
Os homens e mulheres passarão a amar idolatramente o dinheiro e os prazeres, e estarão sempre em busca disso para a satisfação de seus desejos egoistas.Ser pai ou mãe, com suas responsabilidades e encargos,e amor sacrificial na criação dos filhos, já não será considerado missão nobre, nem dignificante. Pais amorosos darão lugar, cada vez mais, a pais egoistas e desumanos que abandonarão seus filhos (Pv 17.6).
Se os pais cristãos quiserem preservar suas famílias aos tempos dificeis dos últimos dias, devem, hoje protegê-las contra as práticas infames da sociedade em que vivem, separá-los dos costumes sórdidos do mundo e evitar que os ímpios influenciem seus filhos. Os pais precisam aceitar o plano de Deus para a família, e não proceder como os ímpios. Eles, e suas famílias, realmente precisarão ser como forasteiros e peregrinos na terra.
Em II Timóteo 3.5, Paulo se refere aqueles que dizem ser crentes, e, aparentam santidade, porém, não demonstram que foram libertos por Deus, do pecado, do egoismo e da imoralidade. Tais pessoas toleram a imoralidade nas suas igrejas e ensinam que é possível praticar os pecados citados em II Timóteo 3.2-4 e, ao mesmo tempo, serem crentes.
Uma das coisas que identifica o falso mestre na igreja é a sua oposição às verdades básicas do Evangelho de Cristo, ou sua indiferença para com elas (I Tm 4.1).
A perseguição, de uma ou de outra forma é inevitável para quem deseja viver uma vida piedosa em Cristo. A lealdade a Cristo, à sua verdade e aos seus padrões justos de vida, envolve uma resolução constante de não deturpar a nossa fé, nem ceder às inúmeras vozes que apelam ao crente a conformar-se com o mundo e deixar de lado a verdade bíblica. Por causa dos seus padrões religiosos,os fiéis serão privados de privilégios e vantagens, e serão ridicularizados; terão grande tristeza ao verem o cristianismo bíblico rejeitado pela maioria. Devemos todos perguntar a nós mesmos; já sofri perseguição por causa da minha firme resolução de viver segundo a vontade de Deus? Ou minha falta de sofrimento é um sinal de que não tenho posição firme pela justiça, pela qual Cristo morreu?