domingo, 28 de setembro de 2008

João Batista, um servo enviado por Deus

Em Mateus 3:1-3 se lê: "Naqueles dias apareceu João Batista pregando no deserto da Judéia, e dizendo: Arrependei-vos, pois está próximo o reino dos céus. Este é aquele de quem o profeta Isaias falou, a dizer: Voz do que clama no deserto, preparai o caminho do Senhor, e endireitai as suas veredas".

João Batista foi uma figura extremamente importante no ministério de Jesus Cristo. Ele chamou o povo de Israel ao arrependimento.
João Batista inistiu que o povo de Israel se voltasse para Deus. Em Mateus 3:7 lemos que João Batista repreendeu com ousadia os farizeus e saduceus dizendo-lhes: "Raça de víboras! Quem vos ensinou a fugir da ira futura? Os fariseus eram um grupo religioso que procurava observar à letra dessas leis e regras. A sua religião era exterior na sua forma, e sem qualquer piedade interior, isto é, no coração (Mt 23:25). Os saduceus eram os liberais da época. Não criam no sobrenatural. Externamente demonstravam obediência à lei de Deus, mais na prática negavam os seus ensinamentos. Rejeitavam as doutrinas da ressurreição, dos anjos, dos milagres, da imoralidade e do juízo vindouro (Mt 23:23; Atos 23:8). Tinham uma vida mundana e moralmente relaxada.
Os farizeus não criam em Jesus como Messias e por essa razão João Batista os chamou de "raça de víboras". João Batista não tinha compromisso com os homens religiosos daquela época. Pelo contrário, ao invés de se comprometer com os fariseus e saduceus, ele tentou fazer com que eles voltassem atrás o repreendendo como "raça de víboras". João Batista ensinou o povo que estava se voltando para Deus que o arrependimento não era suficiente, mas que eles precisavam produzir frutos dígnos de arrependimento, e que era necessário rejeitar o mal. Por exemplo, eles tinham que voltar e devolver todo o dinheiro que eles haviam extorquido. Assim então eles poderiam voltar até ele para serem batizados, retornando assim para Deus.
Quando ouvimos a esses clamores, nós podemos ver sem dúvida que João Batista era um servo enviado por Deus.A época em que João Batista apareceu foi a mesma que Jesus Cristo iniciou Seu ministério. O anúncio de João Batista foi feito para ajudar a obra de Jesus. Naquele tempo, não havia surgido em meio ao povo de Israel um servo de Deus por mais de 400 anos. Por isso, a aparição de João Batista foi uma oportunidade que o povo de Israel teve de ouvir sobre a providência de Deus e também escutar a voz de Deus. Foi uma grande bênção para o povo e Israel que um servo de Deus pudesse repreendê-los e adverti-los dizendo-lhes: "Raça de víboras, arrependei-vos e retornem para Deus. Deixem a idolatria. Vocês precisam renunciar os deuses estranhos e retornar a Deus para escapar do Juízo de Deus". Toda a nação de Israel foi abalada pelo clamor de João Batista. O milagre dos sumos sacerdotes, fariseus, e saduceus terem vindo a João Batista aconteceu (Mt 3:5-7).
João Batista deu testemunho das habilidades de Jesus dizendo, "Eu vos batizo com água, para arrependimento. Mas após mim vem aquele que é mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de levar. Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo. Na sua mão ele tem a pá, e limpará a sua eira, recolhendo o trigo no seu celeiro e queimando a palha com fogo que nunca se apagará" (Mt 3:11-12. Ele testificou que a sua obra era repreender o povo que se voltasse para Deus, mas aquele que viria após ele batizaria com o Espírito Santo e com fogo. João Batista fou um profeta que realizou obras de justiça aos olhos de Deus e foi também o último profeta do Antigo Testamento. Ele foi uma figura extremamente importante no ministério de Jesus e também uma bênção para o povo de Israel. João Batista foi sem dúvida um servo enviado por Deus. "Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor" (I Co 15:58).

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Esperança para eliminar a CORRUPÇÃO

Ela está presente, mesmo que nem sempre a notemos. Os que a praticam fazem tudo o que é possível para ocultá-la; porém, mais cedo ou mais tarde, seus efeitos aparecem.

Infelizmente, ela faz parte da sociedade em que vivemos. Com muita frequência, os meios de comunicação devulgam escândalos que estouram em esferas governamentais ou empresariais, manchando a imagem de dirigentes e instituições. Às vezes, constatamos por experiência própria a dolorosa realidade da corrupção.
Segundo o Barômetro Global da Corrupção 2007, elaborado pela Transparência Internacional, as perspectivas não são animadoras. Essa pesquisa de opinião pública, que ouviu sessenta mil pessoas em sessenta países, revela o aumento desse flagelo em praticamente todos os continentes. Aproximadamente uma em cada dez pessoas no mundo pagou um suborno no ano passado.
De acordo com a pesquisa, metade dos entrevistados - número significante superior ao de quatro anos atrás - prevê que a corrupção, em seu país, aumentará em pouco tempo. Além disso, a mesma pocentagem dos entrevistados acha que os esforços de seus governos na luta contra a corrupção são ineficazes.
A corrupção tem efeitos destrutivos. Abala as instituições, corrói a ética, desvirtua a justiça, impede o desenvolvimento econômico/social sustentável e enfraquece a vigilância da lei.
Existe esperança diante dessa onda de corrupção? Em última instância, a corrupção tem origem no egoísmo do coração humano. Para eliminá-la, é necessária a transformação do indivíduo, o que só Deus pode fazer. Só Cristo pode perdoar o mal que praticamos no passado, encher-nos de Seu amor abnegado e ajudar-nos a viver para servir aos nossos semelhantes. Tudo o que Ele pede é que nos arrependamos de nossos pecados, confessando-os humildemente diante dEle, entregando nossa vida para obedecer-Lhe daqui para a frente.
Deus pode nos conceder forças para sermos íntegros em todas as circunstâncias, mesmo que a maioria das pessoas faça o contrário. Seu poder transformador está à disposição de todos, a fim de substituir nosso egoísmo e nossa ambição por Seu amor solidário.
Infelizmente, nem todos aceitam esse poder, porque nem todos desejam mudar. Deus respeita a liberdade do ser humano e não obriga ninguém a viver honestamente. Chegará, porém, o tempo em que, finalmente, a justiça será feita, porque "Deus é um juiz justo" (Salmo 7:11). Cristo prometeu que retornará à Terra em glória e magestade, "e então recompensará a cada um de acordo com o que tenha feito" (Mateus 16:27).
A segunda vinda de Jesus porá fim definitivo à corrupção, porque destruirá os que preferem viver com egoísmo e, por isso, recusam a oferta divina de perdão e transformação. Ao mesmo tempo, o Senhor reunirá todos os que aceitarem Sua salvação e os levará ao Reino eterno de Deus, onde habita a justiça.
O aumento da corrupção nos mostra a proximidade da segunda vinda de Cristo. O apóstolo Paulo advertiu que, "nos últimos dias, sobrevirão tempos terríveis. Os homens serão egoístas, avarentos" (2 Timóteo 3:1,2).
Você não precisa desanimar, mesmo que a impunidade reine momentaneamente. Fique firme ao lado do que é correto e aguarde pacientemente a vinda do Senhor. Cristo logo voiltará!
NOTA: Artigo de autoria de Carlos A. Steger publicado na Revista Viva com Esperança).

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

ENTREGA O TEU CAMINHO AO SENHOR

"Confia no SENHOR de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas. (Provérbio 3:5-6).

O entendimento humano é limitado, falho e sujeito a erros. É imperioso então que ele deva ser iluminado pela Palavra de Deus e dirigido pelo Espírito Santo. O cristão, em vez de confiar em seu próprio entendimento ou inteligência, deve orar para que na vida prevaleça a sabedoria e a vontade de Deus em todas suas decisões e propósitos.

Em todos os nossos planos, decisões e atividades, devemos reconhecer Deus como Senhor, e fazer a sua vontade como nosso supremo alvo. Todos os dias devemos viver num profundo e confiante relacionamento com Deus, sempre buscando a sua direção "pela oração e súplicas, com ação de graças" (Fp 4:6). Quando assim fazemos, Deus promete conduzir nossos caminhos, isto é, nos leva em direção ao seu alvo para a nossa vida, remover todos os obstáculos e nos capacitar a tomar as decisões certas, porque "A justiça do sincero endireitará o seu caminho, mas o ímpio, pela sua impiedade, cairá".

Confiar no Senhor de todo o coração é o inverso de duvidar dele e da sua Palavra. Esta confiança é fundamental em nosso relacionamento com Deus e tem base na premissa de que Ele é fidedigno.

Como filhos de Deus, podemos ter certeza de que nosso Pai celestial nos ama e que cuidará fielmente de nós, conduzir-nos-á no caminho certo e cumprirá as suas promessas. Nos tempos mais difíceis de nossa vida, podemos entregar ao Senhor o nosso caminho e confiar nele para agir em nosso favor.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

ESTUDO BÍBLICO

Tema: ELIAS ERA UM VERDADEIRO HOMEM DE DEUS
Texto bíblico: (I Reis 18:17-20).

INTRODUÇÃO
Elias foi profeta do Reino do Norte, nos reinados de Acabe e do seu filho Acazias. Ele desafiou o povo a fazer uma escolha definitiva entre seguir a Deus ou a Baal.
Os israelitas achavam que podiam adorar o Deus verdadeiro e ao mesmo tempo adorar a Baal. Eles tinham o coração dividido e por esta razão queriam servir a dois senhores. Jesus, durante o seu ministério terreno advertiu contra essa atitude fatal: "Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro ou se dedicará a um e desprezará o outro" (Mt 6:24).

I - ELIAS FOI UM MODELO DO PRECURSOR DE JESUS
A vida do profeta Elias girou em torno do conflito entre a religião do Senhor e a religião de Baal. Sua missão era levar os israelitas a reconhecerem sua apostasia e reconduzi-los à fidelidade ao Deus de Israel.
O modo corajoso do profeta Elias falar ao rei Acabe e denunciar a impiedade de Israel fez dele um profeta exemplar, e a pessoa mais qualificada daquela época para ser um exemplar modelo do precursor de Jesus Cristo. Elias era um restaurador e um reformador, empenhado em restabelecer o concerto entre Deus e Israel. A coragem e a fé patentes em Elias não têm paralelo em toda a história da redenção. Seu desafio ao rei Acabe, sua repressão a todo o Israel e seu confronto com os 450 profetas de Baal foram embates que ele os enfrentou dispondo apenas das armas da oração e da fé em Deus. A oração é o elo de ligação que carecemos para recebermos as bênçãos de Deus, o seu poder e o cumprimento das suas promessas. Nossas orações não serão atendidas se não tivermos fé genuina, verdadeira. A oração só poderá ser eficaz se feita segundo a vontade de Deus (I João 5:14-15). O profeta Elias tinha certeza de que o Deus de Israel atenderia a sua oração por meio de fogo e, posteriormente, da chuva porque recebera a palavra profética do Senhor e estava plenamente seguro de que nenhum deus pagão era maior do que o Deus de Israel, nem mais poderoso (I Reis 18:1, 21-24).
Não somente devemos orar segundo a vontade de Deus, mas também devemos estar dentro da vontade de Deus, para que Ele nos ouça e atenda. Deus nos dará as coisas que pedimos, somente se buscarmos em primeiro lugar o seu Reino e a sua Justiça (Mateus 6:33). O apóstolo João declara que qualquer coisa que pedirmos, dele receberemos, porque guardamos os seus mandamentos e fazemos o que é agradável à sua vista (I João 3:22). Obedecer aos mandamentos de Deus, amá-lo e agradá-lo são condições indispensáveis para termos resposta às orações. Tiago ao escrever que a oração do justo é eficaz, refere-se tanto à pessoa que foi justificada pela fé em Cristo, quanto à pessoa que está a viver uma vida reta, obediente e temente a Deus - tal qual o profeta Elias (Tiago 5:16-18).

II - O PROPÓSITO DE ELIAS ERA REVELAR A GRAÇA DE DEUS PARA O POVO
O propósito do profeta Elias no seu confronto com os profetas de Baal, e a oração que se seguiu, foi revelar a graça de Deus para com o seu povo. Elias queria que o povo se voltasse para Deus (I Reis 18:37). A ação de Elias contra os falsos profetas de Baal representava a ira de Deus contra os que tentavam destruir a fé do seu povo escolhido, e privá-lo das bênçãos divinas, e também expressava amor e a lealdade do próprio Elias por seu Senhor.
A destruição dos falsos profetas por Elias manifestava, também, profunda preocupação pelos israelitas, uma vez que estavam sendo destruídos espiritualmente pela falsa religião de Baal.
Jesus manisfestou idêntica atitude e fez severa denúncia contra os religiosos e falsos mestres que rejeitavam em parte a Palavra de Deus, substituindo a revelação divina por suas próprias idéias e interpretações (Mateus 23:28; 15:3,6-9).
Jesus descreve o caráter dos falsos mestres e pregadores do evangelho como os dos ministros que buscam popularidade, importância e atenção das pessoas, que amam honrarias e títulos, e que, com o evangelho distorcido que pregam, impedem as pessoas de entrar no céu (Mateus 23:5-13). São religiosos profissionais que, na aparência, são espirituais e santos, mas que na realidade, são iníquos (Mateus 23:14,25-27). Falam bem dos líderes espirituais piedosos do passado, mas não seguem as suas práticas, nem a sua dedicação a Deus e a sua Palavra e Justiça (Mateus 23:29-30).
A Bíblia Sagrada ordena ao povo de Deus a se acautelarem desses falsos dirigentes religiosos (Mateus 7:15; 24:11); a considerá-los incrédulos e malditos (Gálatas 1:9) e a não dar apoio ao seu ministério e a não ter comunhão com eles (2 João 9:11).

III - ELIAS ERA UM VERDADEIRO HOMEM DE DEUS
O profeta Elias era um verdadeiro homem de Deus, que falava, não para agradar às multidões, mas como um servo fiel a Deus.
Todo pregador do Evangelho enfrenta a tentação de agradar a homens, isto é, procura a aceitação, a aprovação e a glória da parte dos outros, pregando somente aquilo que não desagrada a ninguém. Ceder a essa tentação pode resultar em tolerância e mornidão da Igreja (Ap 3:15-16). Pode significar também a linguagem de bajulação, cujo emprego visa a obtenção de ofertas financeiras, ganhos materiais, cargos no âmbito da Igreja, políticos ou aplausos. Se isso ocorrer, danos irreparáveis serão causados à retidão e integridade da Igreja de Jesus Cristo. Por esa razão, é essencial que nosso objetivo na pregação do Evangelho seja procurar sempre a aprovação de Deus e não a dos homens.
A Palavra de Deus deve ser nosso supremo guia quanto à verdade e norma de vida. Devemos ter a Palavra de Deus, dada pelo Espírito Santo, como guia único e suficiente, no julgamento daquilo que cremos e fazemos.
A tendência de certas denominações evangélicas de formar doutrinas, práticas ou novas verdades, partindo de experiências subjetivas, de milagres, do sucesso, dos alvos centralizados nos homens, sem sóilida autenticidade bíblica, será um dos meios principais de satanás semear engano durante a apostasia dos últimos dias. "Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. E surgirão muitos falsos profetas e enganarão a muitos. (Mateus 24:5,11).

CONCLUSÃO
O objetivo principal da vida do cristão é agradar a Deus e promover a sua glória. Devemos honrar a Deus mediante nossa obediência, confiança, oração, fé e lealdade a Ele. Viver para a glória de Deus deve ser uma norma fundamental em nossa vida; o alvo da nossa conduta, e teste das nossas ações.
A fidelidade inabalável do profeta Elias a Deus e ao concerto, faz dele para sempre, um exemplo de fé, destemor e lealdade a Deus, ante a intensa oposição e perseguição, e um exemplo de resoluta persistência em opor-se às falsas religiões e aos falsos profetas. Elias na qualidade de mensageiro de Deus pronunciou uma palavra de juízo da parte do Senhor contra a nação rebelde de Israel. Elias era um homem semelhante a nós, contudo, foi um verdadeiro homem de Deus, que não falava para agradar às multidões, mas como um servo fiel de Deus. Assim como Elias foi chamado para mostrar quem é o verdadeiro Deus de Israel, todos os ministros do novo concerto são chamados para defender o Evangelho de Cristo contra distorções, transigências com o mal e desvio doutrinário (Filipenses 1:17).

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

OBRAS DE JUSTIÇA

Deus nos chama a sermos justos, mas em vez de exercitarmos a justiça, pensamos que SER JUSTO é participar com frequência de um ritual religioso.

Em Mateus 6:1 lemos "Tenham o cuidado de não praticar suas obras de justiça diante dos outros para serem vistos por eles."

Jesus Cristo fala em "obras de justiça" que na verdade, são obras de amor. E, tais obras de justiça devem ser praticadas de maneira natural, sem qualquer necessidade de reconhecimento público e louvor por parte dos outros.

Em Lucas 10:27 está escrito:"Ame o Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma...e de todo o seu entendimento e ame o seu próximo como a si mesmo". Neste versículo Jesus nos manda amar a Deus e ao próximo como a nós mesmos, mas o conceito de AMOR pregado pela sociedade e exibido na televisão contradiz o amor de Cristo. Aquele amor divulgado pela sociedade e apresentado pela mídia do entretenimento endeusa o corpo, resume-se às paixões físicas e emocionais.

O amor de Jesus não despreza o corpo e as emoções, mas carrega-o de gestos cuja maior expressão é a justiça (Mateus 6:1). Um amor verdadeiro não é aquele que faz a "justiça" da vingança, dos falsos "justiceiros", mas aquele que provoca em nosso ser um sentimento saudável de regozijo e paz interior.

Amar é sinônimo de ser justo. É um exercício diário e prazeroso. Ser justo com o outro e consigo mesmo é a essência do amor. Ser justo é não aviltar a natureza humana, mas viver com dignidade, promovendo a vida. "As bênçãos coroam a cabeça dos justos..." (Provérbios 10:6). Ser justo é amar. Amar é ser justo. Ninguém nasce justo. Quem é justo não precisa dizer. Seus atos de justiça dirão quem ele é e o que ele é.