terça-feira, 24 de abril de 2012

Os céus manifestam a glória de Deus

O coneito judaico-cristão é que o mundo físico manifesta a glória e o poder criador de Deus (Rm 1:18-20). O conceito de muitos incrédulos, ao conrário, é que a criação é em si mesma uma entidade divina (Dt 4:19), cuja força controla o destino humano (Is 47:13); outros crêem  que tudo se fez por acaso. O verdadeiro crente rejeita tais idéias, aceita a revelação bíblica a respeito do universo, e por isso é movido a louvar o criador (Sl 66:)
O Salmo 19 fala da natureza, dos benefícios e valores da Palavra de Deus, e apresenta cinco aspectos fundamentais, a saber:
(1) "A lei" - Um termo geral para a vontade revelada de Deus, e que direciona a pessoa num correto relacionamento com Ele;
(2) "O testemunho" - A verdadeira Palavra de Deus que dá testemunho do seu caráter e vontade (I Jo 3:9); palavra cujo estudo nos torna sábios:
(3) "Os preceitos" - Regras específicas a respeito da vida em retidão, que são uma alegria para os justos;
(4) "O mandamento" - A fonte verdadeira de luz para orientar os fiéis que buscam os seus caminhos (atos 26:18). O modo certo de corresponder aos mandamentos de Deus é pelo "temor do Senhor", que nos liberta de uma vida de pecado (Pv 8:13);
(5) "Os juízos" - Leis reguladoras da vida social, que levam à justiça e à retidão (Sl 19:9).
Os crentes sinceros procuram amar a Deus de todo coração e precisam buscar o perdão de Deus por seus erros e pecados ocultos (Lv 5:2-4). Por outro lado, os pecados intencionais ou deliberados são "grande transgressão" que abrange o desprezo a Deus e à sua Palavra e a perda de um lugar no seu Reino (Gl 5:19-21).
A maneira justa de reconhecermos a obra da salvação efetuada em nossa vida é orarmos sempre, para que Deus mantenha nosso coração, nossas palavras e nossa vida livres de pecados e agradáveis a Ele.  Tanto a meditação do nosso coração, quanto a reflexão da nossa mente devem ser aceitáveis diante de Deus.

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