segunda-feira, 16 de abril de 2012

Nenhum Pastor deve enriquecer-se em detrimento da obra de Deus

Os pastores e dirigentes de igrejas têm a responsabilidade de cuidar do rebanho de Deus, de fazê-los discípulos, de alimentá-los com a Palavra e de protegê-los (I Pe 5.2-3).
Além de alimentar o rebanho de Deus, o verdadeiro Pastor deve diligentemente resguardá-lo de seus inimigos. Além disso,, ele deve ter sempre em mente que o rebanho que lhe foi entregue é a congregação de Deus, que Ele comprou para Si com o sangue precioso do seu Filho Amado(Atos 20.28).
Movidos pela ambção de edificar seus próprios impérios, ou por amor ao dinheiro, ao poder, ou à popularidade, impostores na igreja, "perverterão" o Evangelho Original repudiando ou rejeitando algumas das suas verdades fundamentais; acrescentando-lhe idéias humanistas, filosofias, sabedoria ou psicologia; misturando suas doutrinas e práticas com coisas como os ensinos malígnos da "nova era"; e tolerando modos de vida imorais, contrárias aos retos padrões de Deus (I Tm 4.1-2).
Pastores e Dirigentes da Igreja devem acautelar-se de dois pecados perigosos.
(1) AMBIÇÃO POR DINHEIRO (I Tm 3.3,8). O ensino bíblico para quem ministra a obra de Deus é que recebam sustento adequado da igreja (I Co 9.14) e de se contentarem com o que têm para si mesmos e para suas famílias. Nenhum Pastor deve enriquecer-se em detrimento da obra de Deus. Aqueles que se deixam dominar por este desejo, ficam à mercê dos pecados da cobiça, da prevaricação e do furto. Por amor ao dinheiro, comprometem a Palavra de Deus, os padrões da retidão e os princípios do Reino de Deus.
(2) A SEDE DE PODER. Aqueles que cobiçam o poder, dominarão aqueles a quem deveriam servir, pelo abuso excessivo da sua autoridade. Antes, o Pastor deve conduzir a igreja, servindo de exemplo ao rebanho na sua devoção a Cristo, no serviço humilde, na perseverança, na retidão, na constância na oração e no amor à Palavra de Deus.
O Pastor deve pregar tudo que é útil ou necessário à salvação de seus ouvintes. Ele deve ser fiel ao anunciar toda a verdade de Deus à congregação. Não deve procurar agradar aos desejos dos ouvintes, nem satisfazer o gosto deles, nem promover sua própria popularidade. Mesmo se tiver que falar palavras de repreensão e de reprovação, ensinar contrariamente a preconceitos naturais, ou pregar padrões bíblicos opostos aos desejos da natureza carnal; o pregador fiel entregará a verdade plena por amor ao rebanho (2 Tm 4.1-5).

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