sábado, 29 de janeiro de 2011

Deus resiste aos soberbos

Devido ao egocêntrico do homem caído, o mundo não tem alta estima a humildade e modestia. A Bíblia, no entanto, com seu conceito teocêntrico do homem e da salvação, atribui máxima importância à humanidade.
A humildade bíblica subtende a consciência das nossas fraquezas e a decisão de atribuir de imediato todo crédito a Deus e ao próximo, por aquilo que realizamos.
Devemos ser humilde porque somos simples criaturas; somos pecaminosos à parte de Cristo e não podemos jactar-nos de nada, a não ser no Senhor. Logo, dependemos de Deus para nosso valor e para nossa frutificação, e não podemos realizar nada de valor permanente sem a ajuda de Deus e do próximo.
A presença de Deus acompanha aqueles que andam em humildade. Maior graça é dada aos humildes, mas Deus resiste aos soberbos. Os mais zelosos filhos de Deus servem "ao Senhor com toda a humildade".
Como cristãos, devemos viver em humildade uns para com os outros, considerando-os superiores a nós mesmos.
O oposto da humildade é a soberba, um senso exagerado da importância e da auto estima da pessoa que confia no seu próprio mérito, superioridade e realizações. A tendência inevitável da natureza humana e do mundo é sempre a soberba, e não à humildade.
O Senhor Jesus deixou a glória incomparável do céu e humilhou-se como um servo, sendo obediente até a morte para o benefício dos outros. A humildade integral de Cristo deve existir nos seus seguidores, os quais foram chamados para viver com sacrifício e renuncia, cuidando dos outros e fazendo-lhes o bem.
Jesus sempre foi Deus pela sua própria natureza e igual ao Pai antes, durante e depois da sua permanência na terra. Cristo, no entanto, não se apegou aos seus direitos divinos, mas abriu mão dos privilégios e glória no céu, a fim de que nós, na terra, fôssemos salvos.
Jesus "se esvaziou", isto é, deixou de lado sua glória celestial, posição, riquezas, direitos e o uso de prerrogativas divinas. Esse "esvaziou-se" importava não somente em restrição voluntária dos seus atributos e privilégios divinos, mas também na aceitação do sofrimento, da incompreensão, dos maus tratos, do ódio e, finalmente, da morte de maldição na cruz.
Embora permanecesse em tudo divino, Cristo tomou sobre si uma natureza humana com suas tentações, humilhações e fraquezas, porém sem pecado. "Humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte e morte de cruz".
Como cristãos, devemos viver em humildade uns para com os outros, considerando-os superiores a nós mesmos. Além disso, devemos ser humildes porque somos simples criaturas; somos pecaminosos à parte de Cristo e não podemos vangloriar-se de nada, a não ser no Senhor. Logo, dependemos de Deus para nosso valor e para nossa frutificação, e não podemos realizar nada de valor pemanente sem a ajuda de Deus e do próximo.

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